prazersecreto

prazersecreto
muito prazer

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

PERIGOSO, MAS MUITO EXCITANTE

Olá, sou gerente de banco, casado, sem filhos, 30 anos, cabelos grisalhos, corpo sarado e um membro generoso. Um certo dia fui visitar um cliente, um dos melhores da agência, fazendeiro de gado muito poderoso da região (tipo coronel com fama de bravo), para lhe oferecer novos investimentos.
Chegando lá, logo após o almoço, conheci sua esposa. Uma bonita mulher, morena, de olhos verdes, com uns 30 a 35 anos pela aparência, um vestido até os joelhos azul. Percebi que ela tinha um olhar diferente, parecia triste e sedutor ao mesmo tempo. Não podia resistir ao seu olhar, mas com respeito por ser esposa de meu cliente.
Em meio à conversa, ela se sentou numa poltrona que revelava suas lindas pernas, cruzadas de forma elegante. Seu marido pediu para ela nos servir algo - acho que para tirá-la dali. Ela saiu e mandou alguém nos trazer um café, mas ficou atrás do seu marido onde eu poderia avistá-la e ele não.
Neste momento, percebi que ela queria chamar minha atenção para sua beleza e infelicidade. Continuei a conversa quando, de repente, o celular do fazendeiro tocou. Era um problema de gado que ele deveria resolver.
Ele ficou sem jeito, tinha que ir e não sabia o que fazer. Como a fazenda era bem distante, sugeri a ele que eu fosse junto para a gente ir conversando. Ele disse que não poderia, pois era um problema meio grave e não teria como eu acompanhá-lo. Então ele pediu para eu o esperasse para não perder viagem.
Antes de partir, falou com sua esposa algo que não pude saber naquele momento. Assim que ele partiu, sua esposa veio em minha direção e foi direto ao assunto: “Ele morre de ciúmes de mim e me trata muito friamente na frente das visitas...†- E que visita hein...
Com isso ela abriu um sorriso e mudou completamente a expressão do triste olhar. Fiquei meio apreensivo com ela. Eu via uma certa malícia no olhar... e logo ela disse...- “Sempre quis conhecer outros homens, mas até hoje nunca apareceu ninguém que tivesse coragem... você teria?â€.
Aquilo me deu um tesão enorme, pelo medo de ser pego. Então perguntei se ele ia demorar a voltar. Ela disse que ele tinha ido a outra fazenda que fica a uma hora de caminhonete, e que se eu quisesse poderia tê-la por esse tempo. Logo meu pau se armou. Eu já imaginava ela mamando meu pau e me olhando com seus lindos olhos verdes.
Perguntei a ela quanto aos empregados, aí ela me disse para me despreocupar, pois a casa tinha muitos quartos e os empregados já tinham ido para a roça. Neste instante ela me mostrou um quarto no corredor onde ela estava. Me pediu para esperar uns cinco minutos e ir até lá.
Passado o tempo, fui até o quarto e não tinha ninguém. Resolvi sair e pensar o que estava fazendo. Quando estava quase saindo ela me puxou e trancou a porta, estava escondida para ninguém vê-la. Ela estava de roupas e logo me deu um beijo doce e molhado...
Nossas mãos começaram a se encontrar em nossos corpos e logo eu comecei a abrir o zíper de seu vestido. Ela era ainda mais bonita e gostosa do que parecia. Estava sem sutiã e vi seus lindos seios, médios a grandes, durinhos e deliciosos. Nessa hora ela disse: “Me faz de puta, uma vadia sem pudores, por favor!â€.
Eu caí de boca naqueles seios! Então ela ia tentando tirar minha roupa e eu a ajudei para não se atrapalhar. Parecia não ter muita experiência, apesar de casada, então logo fiquei de cuecas e ela pediu para mamar meu pau, pois tinha vergonha de fazer com o marido.
Eu disse a ela: “Faça o que quiser!â€. Ela baixou minha cueca e meu pau bateu no rosto dela. Ela olhou com espanto: “Nossa, muito grossa! Nunca imaginei que poderia ter uma piroca tão generosa!â€. E começou a mamar freneticamente. Chupava com tanta vontade que até doía meu pau, mas eu deixei ela se deliciar.
Enquanto isso, minha mão ia acariciando seus cabelos macios e lindos, até que não estava mais agüentando de vontade de gozar e disse para ela parar, senão iria gozar em sua boca. Ela me pediu para gozar, que ela iria engolir tudo para não ficar prova nenhuma, e aí foram jatos e jatos de porra em sua garganta. Ela bebia tudinho. Então a deitei na cama e retribuí o oral.
Ela tinha uma bocetinha com pelos lisinhos e macios. Eu lambia e beijava da mesma forma que ela havia feito comigo. Passava a língua em sua gruta, que estava rosadinha e suculenta, uma delícia de mulher. Estava quase gozando quando ela pediu algo para morder, pois poderia dar um grito e estragar tudo.
Procurei e achei o travesseiro, e ela o mordeu fortemente. Tirou a cara do travesseiro e disse: “Me põe este pintão devagarinho, vai, põe!â€. Passei ele para cima e para baixo, deixando aquela bocetinha latejando de desejo. Ela arrepiava o corpo inteiro de tanta vontade, então comecei a colocar meu pau. Ela deitada na cama e eu por cima introduzindo e olhando a bocetinha se abrindo e engolindo meu cacete.
Ela começou a requebrar, e a pica ia entrando conforme ela rebolava. Até que os testículos encostaram naquela bunda maravilhosa, fiquei ali sentindo sua bocetinha meladinha por um tempo. Enquanto isso ia beijando sua boquinha de mel, e aí comecei o famoso vai e vem.
Ia aumentando o ritmo, aumentando, aumentando até que ela gozou. Gozou tanto que sua bocetinha ficou molhada como nunca havia visto em mulher nenhuma. Então ela parou e se virou para eu enrabá-la. Ela disse que viu num filme e que queria experimentar, então lubrifiquei bem seu cuzinho com minha saliva.
Sentia seu cuzinho piscando à medida em que eu encostava meus dedos. Encostei a cabeça do meu pau e fui forçando até a cabeça entrar. Ela ia se contorcendo e dizia pra ir mais, mais, ai, mais fundo. Quando entrou até o talo, ela começou a rebolar devagar, para acostumar seu cuzinho.
Para aliviar enfiei meus dedos na bocetinha e aí ela começou a sentir melhor e a morder o travesseiro novamente. Comecei a bombar aquela bunda linda. Metia cada vez mais forte e minha mão massageava sua bocetinha. Seu cuzinho era tão justinho que apertava meu pau com muita força.
Eu estava com tanto tesão...metia, metia, metia, e quando estava para gozar, um barulho de longe, um barulho de caminhonete surgiu! Ela olhou pra mim e falou: “Meu marido! e agora???â€. Paramos na hora e vestimos nossa roupa imediatamente. Corri para a sala e a caminhonete estava ainda na estrada, entrando na fazenda.
Era o dito cujo mesmo. Eu sentia o cheiro de seiva da sua esposa em mim e fiquei preocupado. Imaginava que ele poderia sentir e desconfiar. Continuei ali e logo apareceu a esposa na sala com dois cafezinhos, minha salvação, imaginei. Porém minha roupa estava meio atrapalhada.
Tentei me ajeitar ao máximo quando o homem apareceu na porta da sala e me viu com sua esposa. Ela com uma xícara de café e eu com outra, e então falou: “A conversa está boa aí?â€. Fiquei mudo, não sabia o que dizer. Ela disse: “Oi, meu bem. Estava tentando puxar assunto com o moço, mas ele é muito tímido.â€. O Marido disse: “Ele é mesmo muito quieto. Quase tanto quanto você, minha esposinhaâ€.
Com isso voltamos ao assunto do banco e vendi a ele ótimos planos de investimentos. Que cliente que me rendia! hehehe...


www.prazersecreto.com.br  sua sexshop online

Nenhum comentário:

Postar um comentário