Todos nós temos personalidades diferentes uns dos outros. Mas claro, que de
certo modo somos bem parecidos. Nós geralmente nos dividimos em grupos. Sejam
por questões religiosas, culturais, raça, sexualidade, ou mesmo coisas mais
simples como música. Morgana é uma jovem moça de 20 anos, com atitude e gosto
ainda desconhecido para muitos. Sempre gostou muito de música. Adora ouvir rock
pesado, e cultuar magias negras e ocultismo. Ela vive com seus amigos, todos
iguais a ela, nos gostos e no modo de se vestir. A maioria com moicanos na
cabeça, piercings, tatuagens, e roupas pretas todas rasgadas.
Eles adoram
freqüentar lugares aonde ninguém vai. São pouco sociáveis então preferem lugares
mais isolados. Certa noite, Morgana estava acompanhada de uma amiga mais três
amigos, e resolveram passar toda a noite juntos bebendo e fumando. Foram para um
cemitério que havia nas redondezas da cidade onde moravam. Chegando lá,
escolheram um túmulo para repousar e organizar as coisas. Escolheram o túmulo
mais distante que havia, longe dos olhares de funcionários e da segurança
local.
Começaram a beber vinho, tocar violão, e conversar. Depois de certo
tempo, todos já estavam meio bêbados e começaram a falar sobre coisas mais
íntimas como sexo, fantasias e medos. Alterada, Morgana acabou confessando aos
amigos que teria coragem de tranzar com cadáveres, e pessoas do mesmo sexo. Seus
amigos também acabaram revelando desejos que nunca haviam contado. Logo, a amiga
de Morgana propôs jogar o jogo da verdade, onde se usa um objeto de duas pontas
para indicar duas pessoas que irão se confessar. Começaram o jogo, e os
primeiros a serem indicados foi amiga de Morgana, e outro amigo dela. A
conseqüência? Ela pediu para que ele mordesse seus mamilos. Ele aproximou-se da
moça, levantou sua blusa, e começou a mordê-los, lambendo todo o mamilo da bela
moça. Ela soltou um leve gemido, e trataram de se conter. Rodou de novo. Dessa
vez os indicados foram Morgana e outro amigo dela. Como conseqüência, seu amigo
pediu para que deixasse tocar sua vagina. Ela riu, teve seu momento de raiva
súbita, mas logo gostou do atrevimento do rapaz. Então, sentada no chão, abriu
as pernas, levantou sua saia deixando sua meia sinta liga a mostra e deslizou
seus suaves dedos levemente em sua vagina, e afastou sua calcinha desnudando-se.
Olhou fixamente para o rapaz e mandou que ele penetrasse seus dedos nela. Ele
olhou para ela, abriu um sorriso ordinário, chupou os dedos, e com os dedos
mergulhados em saliva penetrou-os na vagina da moça. Começou a estocar enquanto
que com as outras mãos segurava um de seus seios. Os outros espantados com a
empolgação do casal apenas olhavam. Morgana gemia toda, se contorcendo e já toda
desconfigurada. Sua amiga, mais levada que os demais começou a beijar outro
garoto sentado ao seu lado, o outro que sobrou, começou a passar as mãos na
perna da moça. Logo começaram aquele jogo de luxúria, onde todos são de todos.
Morgana já deitada sobre o túmulo começou a fazer sexo oral no rapaz, enquanto
outro levantou, colocou um preservativo e se posicionando entre as pernas da
moça, começou a penetrá-la. Sua amiga já estava sentada no colo de outro rapaz,
gritando e pressionando as mãos dele sobre seus seios.
Apesar do risco de
ser flagrado, o grupo continuou com aquela brincadeira durante horas. Morgana já
entusiasmada resolveu partir para a dupla penetração. Gritava de dor e prazer
sentindo aqueles dois machos se apossando de seu corpo, um atrás, outro na
frente, e ela sendo envolvida em meio aquele cheiro de sexo, testosterona,
poeira e toda aquela áurea fúnebre que tomava conta do local. Sua amiga já havia
feito todas as posições possíveis com o rapaz. Ficaram nisso durante mais algum
tempo, terminando exaustos. Logo se assustaram com uma luz que foi vista logo à
frente. Mas se tratava apenas do zelador do cemitério, que nem viu o grupo de
baderneiros. Passado o susto ficaram ali mais algumas horas bebendo, e
terminando os assuntos que haviam interrompido.
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