Nesse momento, sim, ele foi carinhoso e eu lhe contei que havia pessoas que estavam nos observando do prédio ao lado. Ele me acalmou e disse que aqueles trabalhadores eram temporários, que em pouco tempo estariam em outra obra e que, afinal, eles não sabiam se ele era ou não o meu marido. Apenas presenciaram uma foda deliciosa. Aquilo foi me acalmando e ele se aproveitava do meu corpo. Me sentia sendo alisada por inteiro. Aquele homem sabia como pegar uma mulher de jeito. Tanto é que, quando vi, já estava com seu pau na boca. Chupei com gosto e ele me pegou pelos cabelos, me jogou na cama, leito até então apenas meu e do meu marido, e partiu para cima de mim. Aquele tesão cheirava pecado e isso nos excitava mais ainda. Eu já esperava com as pernas abertas e senti novamente ele me rasgando. Como era bom sentir aquele pau dentro de mim. Trepamos assim por um bom tempo. Acho que pela gozada anterior, o Sr. Pedro estava controlando melhor a sua segunda ejaculação. Me virei sobre ele, deixando-o de costas no colchão. Passei uma perna de um lado e a outra do outro. Fui me ajeitando, coloquei aquele cacete na portinha e fui descendo. Sentia milímetro por milímetro aquela tora que me invadia. Com coragem desci até o talo e sentei sobre o seu corpo. Fiquei assim por alguns instantes, me debruçando sobre ele oferecendo meus seios fartos e trocando um beijo acalorado. Quando já estava mais acostumada comecei um movimento de vai-e-vem calmo, ritmado e constante. Ele implorava para ir mais rápido, mas agora quem dominava a situação era eu. Ele apenas alisava meus seios, que balançavam a cada movimento. Aquele macho gostoso era minha presa e eu queria apagar o fogo que há tempos me castigava. Cheguei a outro orgasmo e ele percebeu. Foi quando ele me pegou pelas ancas e me fez cavalgar feito uma louca, parecia que nossas forças eram inesgotáveis. Me virei de costas para ele, girando meu corpo sem tirar o pau de dentro, não queria perder um minuto sequer aquela pica de dentro de mim. O espelho refletia nossa transa e fiquei admirada de como eu conseguia suportar aquele falo na minha buceta. Ela estava dilatada com aquele cacetão. A visão que Sr. Pedro tinha também devia ser fantástica, afinal uma bundinha redondinha, as costas com os cabelos loiros chacoalhando e uma buceta engolindo todo o seu cacete deixaria qualquer um doido de tesão. O contraste do meu corpo branquinho, da minha pele macia, dos meus seios que pulavam junto com meus cabelos, da minha cintura de boneca que era agarrada por aquele homem mais velho, até certo ponto rude, ainda mais sobre a cama que divido com meu marido, era muito pra mim. Nitidamente o pau dele fazia um estrago na minha buceta rosadinha e me invadia feito um poste. Eu adorava. Ele me segurava pela cintura e me fodia com gosto. Eu queria cada vez mais e gemia alto feito uma puta. Continuei cavalgando até me deitar de costas sobre ele, que agora, me abraçando por trás, dava estocadas fortes e rápidas na minha buceta, beijava minha boca, minha orelha, mordia meu pescoço me levando à loucura. Tive outro gozo e ele inundou minha buceta novamente. Ficamos ali trocando carícias e nem vimos a hora passar. O telefone tocou e me virei de buços para atender junto ao criado-mudo. Era meu marido perguntando porque eu não tinha ido buscar minha filha na escola, se tinha acontecido alguma coisa, pois nunca me atrasava para buscá-la. Tinham ligado no celular dele e enquanto eu falava ao telefone o Sr. Pedro me chupava as costas, o pescoço e por trás tentou me penetrar novamente, chegou a enfiar um pedaço me fazendo dar um gemido que quase meu marido desconfiou, sorte minha que sempre fui muito recatada e ele nunca imaginaria isso. Desliguei e ele ainda queria me fuder mais um pouco, chegou a enfiar todo aquele cacete em mim, porém agora era necessário um pouco de juízo. Meu marido estava voltando para casa e minha filha esperava. Tive trabalho para tirá-lo de cima de mim, ainda mais porque eu também queria. Só consegui com a promessa de repetirmos a dose no dia seguinte. O Sr. Pedro quase foi mandado embora nesse dia, a sorte dele, e a minha principalmente, é que tinha um outro funcionário do condomínio que ficou na portaria em seu lugar. Ninguém nunca desconfiou de nada, a não ser aqueles que nos flagraram pela janela, e ele se tornou meu amante fixo. Sempre que dá, damos umas trepadas fantásticas, em lugares excitantes e perigosos, como na garagem, sobre o capô do carro, nas escadarias, no terraço e até na própria portaria, dentro do banheiro, onde eu, já com segundas e terceiras intenções, entrava sem ser notada e já sem calcinha, com uma mini-saia ou micro-short que facilitam muito o trabalho daquele cacete ávido por me invadir. Como é gostoso quando ele me pega de jeito, quando ele puxa meu short de lado e manda ver de roupa mesmo. Certa vez quase que fomos flagrados, sorte nossa que não tirávamos toda a roupa. São umas rapidinhas inesquecíveis.
sábado, 17 de novembro de 2012
Trepei gostoso com o porteiro do prédio onde morava
Nesse momento, sim, ele foi carinhoso e eu lhe contei que havia pessoas que estavam nos observando do prédio ao lado. Ele me acalmou e disse que aqueles trabalhadores eram temporários, que em pouco tempo estariam em outra obra e que, afinal, eles não sabiam se ele era ou não o meu marido. Apenas presenciaram uma foda deliciosa. Aquilo foi me acalmando e ele se aproveitava do meu corpo. Me sentia sendo alisada por inteiro. Aquele homem sabia como pegar uma mulher de jeito. Tanto é que, quando vi, já estava com seu pau na boca. Chupei com gosto e ele me pegou pelos cabelos, me jogou na cama, leito até então apenas meu e do meu marido, e partiu para cima de mim. Aquele tesão cheirava pecado e isso nos excitava mais ainda. Eu já esperava com as pernas abertas e senti novamente ele me rasgando. Como era bom sentir aquele pau dentro de mim. Trepamos assim por um bom tempo. Acho que pela gozada anterior, o Sr. Pedro estava controlando melhor a sua segunda ejaculação. Me virei sobre ele, deixando-o de costas no colchão. Passei uma perna de um lado e a outra do outro. Fui me ajeitando, coloquei aquele cacete na portinha e fui descendo. Sentia milímetro por milímetro aquela tora que me invadia. Com coragem desci até o talo e sentei sobre o seu corpo. Fiquei assim por alguns instantes, me debruçando sobre ele oferecendo meus seios fartos e trocando um beijo acalorado. Quando já estava mais acostumada comecei um movimento de vai-e-vem calmo, ritmado e constante. Ele implorava para ir mais rápido, mas agora quem dominava a situação era eu. Ele apenas alisava meus seios, que balançavam a cada movimento. Aquele macho gostoso era minha presa e eu queria apagar o fogo que há tempos me castigava. Cheguei a outro orgasmo e ele percebeu. Foi quando ele me pegou pelas ancas e me fez cavalgar feito uma louca, parecia que nossas forças eram inesgotáveis. Me virei de costas para ele, girando meu corpo sem tirar o pau de dentro, não queria perder um minuto sequer aquela pica de dentro de mim. O espelho refletia nossa transa e fiquei admirada de como eu conseguia suportar aquele falo na minha buceta. Ela estava dilatada com aquele cacetão. A visão que Sr. Pedro tinha também devia ser fantástica, afinal uma bundinha redondinha, as costas com os cabelos loiros chacoalhando e uma buceta engolindo todo o seu cacete deixaria qualquer um doido de tesão. O contraste do meu corpo branquinho, da minha pele macia, dos meus seios que pulavam junto com meus cabelos, da minha cintura de boneca que era agarrada por aquele homem mais velho, até certo ponto rude, ainda mais sobre a cama que divido com meu marido, era muito pra mim. Nitidamente o pau dele fazia um estrago na minha buceta rosadinha e me invadia feito um poste. Eu adorava. Ele me segurava pela cintura e me fodia com gosto. Eu queria cada vez mais e gemia alto feito uma puta. Continuei cavalgando até me deitar de costas sobre ele, que agora, me abraçando por trás, dava estocadas fortes e rápidas na minha buceta, beijava minha boca, minha orelha, mordia meu pescoço me levando à loucura. Tive outro gozo e ele inundou minha buceta novamente. Ficamos ali trocando carícias e nem vimos a hora passar. O telefone tocou e me virei de buços para atender junto ao criado-mudo. Era meu marido perguntando porque eu não tinha ido buscar minha filha na escola, se tinha acontecido alguma coisa, pois nunca me atrasava para buscá-la. Tinham ligado no celular dele e enquanto eu falava ao telefone o Sr. Pedro me chupava as costas, o pescoço e por trás tentou me penetrar novamente, chegou a enfiar um pedaço me fazendo dar um gemido que quase meu marido desconfiou, sorte minha que sempre fui muito recatada e ele nunca imaginaria isso. Desliguei e ele ainda queria me fuder mais um pouco, chegou a enfiar todo aquele cacete em mim, porém agora era necessário um pouco de juízo. Meu marido estava voltando para casa e minha filha esperava. Tive trabalho para tirá-lo de cima de mim, ainda mais porque eu também queria. Só consegui com a promessa de repetirmos a dose no dia seguinte. O Sr. Pedro quase foi mandado embora nesse dia, a sorte dele, e a minha principalmente, é que tinha um outro funcionário do condomínio que ficou na portaria em seu lugar. Ninguém nunca desconfiou de nada, a não ser aqueles que nos flagraram pela janela, e ele se tornou meu amante fixo. Sempre que dá, damos umas trepadas fantásticas, em lugares excitantes e perigosos, como na garagem, sobre o capô do carro, nas escadarias, no terraço e até na própria portaria, dentro do banheiro, onde eu, já com segundas e terceiras intenções, entrava sem ser notada e já sem calcinha, com uma mini-saia ou micro-short que facilitam muito o trabalho daquele cacete ávido por me invadir. Como é gostoso quando ele me pega de jeito, quando ele puxa meu short de lado e manda ver de roupa mesmo. Certa vez quase que fomos flagrados, sorte nossa que não tirávamos toda a roupa. São umas rapidinhas inesquecíveis.
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