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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Com a minha priminha inesperada parte II

Depois daquele primeiro boquete quase inocente, minha priminha foi ficando mais ousada e tomou gosto pela coisa, quase todos os dias ela me procurava para beber meu leitinho, mas eu ainda não tinha conseguido meter naquele rabinho virgem e já andava doido por um cuzinho, então fui obrigado a chantagear Elaine dizendo para ela que o nosso namoro precisava de uma incrementada, que se ela não quisesse fazer sexo anal comigo eu iria procurar a Célia. Minha prima relutou um pouco, argumentando que as colegas tinham falado que doía muito. Eu então contra argumentei, que isso só acontecia quando o homem era bruto com a mulher. Se ele fosse carinhoso, só doía na primeira vez e assim mesmo era pouquinho, que depois o prazer compensava, ela não tinha visto como Célia gostava de dar o cuzinho para mim. Com este argumento foi fácil convencer Elaine a ceder.
Combinamos então de nos encontrar no quarto dela durante o dia, já que tanto seu pai como, sua mãe trabalhavam fora e só chegavam à noitinha.
Assim, no dia seguinte logo após a nossa aula, fomos direto para a casa dela. Ninguém desconfiou porque era costume estudarmos juntos. Logo que fechamos a porta do quarto começou a pegação. Tiramos nossas roupas e pela primeira vez eu pude ver minha priminha completamente nua, que maravilha de bucetinha coberta por uns pelinhos sedosos e que bundinha lisinha bem redondinha. Meu pau logo deu sinal de vida. Elaine não perdeu tempo e foi logo botando ela na boca chupando com muito gosto, não pude conter o orgasmo e gozei abundantemente. Agora a putinha já sabia como engolir todo o leitinho e depois deixar ele limpinho sem nem uma gotinha de porra.
Pedi que ela deitasse na cama com a bundinha para cima, coloquei dois travesseiros sob sua barriguinha sarada, nesse momento ela me pediu que fosse carinhoso com ela porque ela tinha medo de doer de mais. Garanti que não ia doer quase nada, mas que quando quisesse eu parava. Ela se acomodou e relaxou. Quando me posicionei para iniciar a penetração não resisti a visão daquele orifício rosado e passei a língua naquele cuzinho virgem. Elaine reagiu como se tivesse levado uma chicotada. Pedi para ela empinar mais ainda e abrir as duas bandinhas para arreganhar o furinho. A menina estava tensa, mas obedeceu. Naquela posição não só o cuzinho ficou exposto, a bucetinha também ficou com os lábios entre-abertos. Aproveitei e dei uma lambida desde a bucetinha até o cuzinho. Elaine balbuciou alguma coisa, que não entendi mas percebi que ela tinha gostado muito, então repeti algumas vezes as lambidas na bucetinha da priminha, que foi a loucura. Enquanto ela se refazia das linguadas, eu peguei um creme hidratante que estava sobre a penteadeira e lubrifiquei meu pau todo, que a esta altura já estava rijo como uma barra de ferro. Passei bastante creme no buraquinho e até forcei a entrada do meu indicador para lacerar um pouquinho, ela tentou se fechar, mas eu disse para relaxar, que eu estava apenas lubrificando seus cuzinho. Sugeri que enquanto eu lubrificava seu cuzinho ela se masturbasse para relaxar, pois estava muito tensa, ela ficou brincando como grelinho ao mesmo tempo em que eu introduzia o dedo em seu cuzinho. Ela foi relaxando e consegui enfiar dois dedinhos laceando bastante o buraquinho à ser inaugurado. Nesta brincadeira Elaine acabou gozando forte. Aproveitei o relaxamento pós gozo coloquei mais hidratante no cuzinho e lentamente fui empurrando a cabeça para dentro da menina. Cabe aqui um parênteses, meu pau não era monstruoso como esses que costumam aparecer nos outros contos. Na época devida ter uns 15 x 3cm. Assim não foi muito difícil a inauguração devido a laceação e a copiosa lubrificação, minha piróca escorregou para dentro da menina sem grande dificuldade. Ela reclamou um pouco é verdade, mas não pediu que eu tirasse, só pediu que eu não me mexesse. Fiquei quietinho durante uns cinco minutos até ela se acostumar com o volume enterrado no cuzinho dela. Mandei que ela voltasse a se masturbar, com isso ela foi relaxando e eu pude bombar, inicialmente bem lento, mas fui acelerando na medida em que sentia que ela também estava quase gozando e gozamos quase que simultaneamente, foi divino. Fiquei quase desmaiado sobre ela durante uns bons minutos, até que meu pau murchou completamente, sendo expulso pelas contrações do seu ex cuzinho virgem. Foi maravilhoso ver aquele fio de porra saindo de dentro do cuzinho da minha prima. Naquele momento me senti o cara mais feliz do mundo. Depois de descansar um pouco, tomamos um banho e fui embora para minha casa, com cara de quem acertou na loteria.
Desde este dia, minha prima não queria outra vida, sempre que podia dava a bundinha para mim.

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