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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Meu vizinho tarado

Sempre volto do trabalho de metrô e gosto das encoxadas que recebo. Sou loira, modéstia à parte, sou bonita, 1,71 m de altura, seios grandes e siliconados, e corpo muito bonito pois sou adepta a muita malhação. Trabalho até as 16 horas e sempre volto de metrô. O vagão costuma estar cheio. Devido à lotação, sempre aparece um engraçadinho tentando me encoxar. No início eu evitava, mas com o passar do tempo passei a ignorar e depois a curtir esta sacanagenzinha aparentemente sem conseqüências. Naquele dia senti um engraçadinho me encoxando. Como sempre, não olhei para trás pois ele poderia entender que eu estava gostando e tentar algo mais. Eu apenas deixava ele se esfregar em mim e encaixar seu pau no vão de minhas nádegas. Senti que o tarado era bem dotado e fiquei curiosa. Consegui ver seu reflexo no vidro e, para minha surpresa, era meu vizinho. Aliás, era o filho do vizinho, Carlinhos, de apenas 16 anos. Carlinhos era conhecido no prédio por sua peraltices de infância, mas passou a ser uma garoto calado e até tímido depois que virou adolescente, diga-se, um típico adolescente de 1,70m, magro e com cara de criança. Por mais gostoso que pudesse estar, tinha que parar pois ele poderia falar para todos no prédio que eu era uma vadia ou coisa do tipo. Olhei para trás e pedi para ele parar com a sem-vergonhice. Ele falou que ve via todo dia sendo encoxada e que sabia que eu gostava daquilo, e que era o dia dele. Fiquei sem ação e senti ele forçar o pau contra minha bunda. Para não discutir acabei deixando. Chegamos até nossa estação e camonhamos para casa. Ele me acompanhou sem falar nada. Vi que vestia uma calça de moleton (por isso que pude sentir tão bem seu pau na minha bunda) e que colocava mochila na frente para disfarsar sua ereção. Eu estava curiosa para ver seu cacete pois me pareceu muito grande, ainda mais se tratando de um pirralho de 16 anos. Chegamos no nosso andar e antes de nos despedir ele se desculpou por ter agido daquela forma e pediu para eu não contar nada para seu pai. Falei que ele merecia uma lição e chamei-o para entrar no meu apartamento. Naquele horário meus filhos e meu maridos não estariam em casa e eu teria pelo menos duas horas de sossego. Ele entrou cabisbaixo. Ofereci um refrigerante e quando fui buscar, abri minha blusa deixando um decote que oferecia uma bela visão dos meus seios. Também levantei minha saia alguns centímetros para que, quando sentasse na sua frente ele pudesse vem melhor minhas pernas. Carlinhos estava sentado no sofá e pegou o copo de refrigerante sem olhar para mim. Sentei na poltrona na sua frente com o corpo curvado para frente. Carlinhos quase engasgou quando viu meu decote. Ficou mais constrangido ainda. Encostei as costas na poltrona e cruzei as pernas. Ele então passou a olhar minhas coxas. Comecei falando que ele não devia encoxar mulheres no metrô, que era coisa de cafageste, e que ele deveria encontrar outra forma de aliviar suas necessidades. Ele falou que se aliviava várias vezes por dia no banheiro. Perguntei se ele não tinha namorada e ele faou que teve uma, mas ela não quis nada além de beijos. Perguntei se ela não gostou de ser encoxada e ele respondeu que ela gostava mas ficou com medo quando viu seu cacete. Falei que queria ver, pois nunca havia visto um pau assustador. Ele se levantou e notei o volume na sua calça. Ele abaixou sua calça e cueca libertando o belo caralho que tinha: quase 20 cm e grosso. Era um pouco mais grosso que o pau do meu marido e seria apenas um pau grande se não fosse o pau de um garoto de 16 anos. Entendi o porquê de a namorada temer sua pica. Falei que seu pau era para mulheres de verdade e não para garotinhas e ajoelhei-me na sua frente. Abocanhei seu cacete que latejava de tão duro. Enfiei metade na boca e senti o jorro de porra na garganta. O coitado estava tão nervoso que gozou em menos de 30 segundos. Felizmente seu pau permaneceu duro. Empurrei-o para o sofá e fui por cima. Levantei a saia e puxei minha calcinha para o lado. Encaixei seu cacetão na minha xoxota melada e sentei fazendo desaparecer nas minhas entranhas. Eu estava precisando daquilo pois meu marido não me procurava havia semanas. Cavalguei sua rola, subia e descia me deliciando com cada centímetro que avançava e recuava dentro de mim. Quando cansava sentava e mexia meu quadril para frente e para trás esfregando meu grelo nos seus pentelhos. Carlinhos conseguiu se segurar pois já havia gozado uma vez. Gozei e logo em seguida Carlinhos, que até então estava parado, começou a mexer. Senti o calor de sua porra dentro de minha xoxota saciada. Sai de cima e chupei seu pau para recolher a porra que ainda o cobria. Seu cacete continuava duro (uma maravilha da juventude). Perguntei se era sua primeira vez e ele disse que sim. Falei que ele merecia uma primeira vez completa. Fui até o banheiro me limpar e peguei o gel lubrificante. Voltei nuazinha e pedi para ele tirar a roupa. Ele ficou parado admirando meu corpo. Ele disse que batera muitas punhetas em minha homenagem, principalmente quando me via de biquini na piscina do prédio. Falei que não era hora de fantasiar, mas de agir. Fiquei debruçada no sofá e pedi para ele me lamber. Ele lambia minha xoxota com dificuldade. Falei que estava gostoso mas era para lamber minha bunda, e separei as nádegas com as mãos. Senti sua língua cutucar meu cuzinho. Após algumas lambidas. entreguei-lhe o tubo de gel. Ele perguntou o que era aquilo e respondi que era lubrificante anal. Ele abriu um sorriso, passou um pouco no dedo e colocou no meu cuzinho. Falei para passar bastante pois seu pau era muito grande. Ele deixou meu cu bem melado. Voltei a ficar de joelhos e chupei seu caralho duro. Deixei-o bem babado e voltei a ficar debruçada no sofá. Abri as nádegas e pedi para ele meter devagar. Senti o pau encostar no meu cuzinho e invadir meu reto de uma vez. Gritei de dor. Ele tirou o pau e pediu desculpas. Mandei ele enfiar de novo, mas com mais calma. Ele foi mais cuidadoso mas enfiou tudo de uma vez. Mordi a almofada de dor. Senti seus pentelhos pinicarem minha bunda. Ele começou a meter rápido e eu não falava nada pois se tirasse a almofada da cara gritaria de dor. Desta vez ele foi rápido. Acelerou as bombadas e gozou. Seu pau saiu molinho do meu cu. Eu queria esganar o cretino mas reconsiderei pois era sua primeira vez e ele estava afoito. Falei que ele havia me machucado e que deveria ser mais cuidadoso quando comesse um cuzinho. Ele pediu desculpas e abaixou a cabeça. Vi seu pau mole e perguntei se ele agunetava mais uma. Ele sorriu e falou que com certeza. Chupei seu pau e rapidamente endureceu na minha boca. Desta vez fui por cima e encaixei-o no meu cuzinho arrombado e ainda vazando porra. Sentei deixando entrar tudo no meu reto esporrado. Falei que tinha que ter cuidado e eu só estava aguentando porque era experiente e ele já havia arrombado e gozado dentro. Rebolei e requebrei naquele cacete. Comecei a cavalgar em movimentos curtos e rápidos. Toquei uma siririca e gozei rapidinho. Sai de cima e deitei no tapete. Pedi para ele me comer gostoso e me encher de porra. Ele se deitou sobre mim, enfiando seu pauzão inteiro no meu cu guloso e meteu. Falei que não precisava ter cuidado pois ele já havia me arrombado. Então ele passou a meter fundo, firme, forte e, principalmente, rápido. Ele meteu por uns 10 minutos fazendo eu gozar novamente. Então ele começou a urrar e gozou no meu cu, desfalecendo sobre meu corpo. Seu pau amoleceu dentro de mim e meu cu o expulsou naturalmente. Senti a porra vazar e escorrer para a xoxota. Vi no seu relógio que eram 17 h e 15m, ou seja, toda a fora demorou cerca de uma hora. Falei que ele precisava ir embora. Ele vestiu a roupa e quando ia abrir a porta disse que no dia seguinte poderíamos repetir a dose. Limpei muita porra do sofá e do tapete. Estava jogando os panos no lixo quando ouvi alguém mexer na fechadura. Corri para o banheiro para tomar banho quando ouvi minha filha gritar que havia chegado. Quase fui pega. Transei com Carlinhos por alguns meses e ensinei a ter cuidado ao comer um cuzinho. Quando ele arranjou uma namorada disse que pararíamos quando começassem a transar. Até faltei no trabalho no dia da nossa última. Foi tanto sexo que não sei se eu levei uma surra de pica ou se eu dei uma surra de buceta e cu no garoto. Voltamos a trepar apenas uma vez, quando ele passou no vestibular e ia morar em outra cidade. Foi sua foda de despedida. Foda anal pois dó comeu meu cuzinho, já que sua namorada regulava o dela. Logo em seguida seu pai se mudou e nunca mais 
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