Sempre volto do trabalho de metrô e gosto das encoxadas que recebo. Sou loira,
modéstia à parte, sou bonita, 1,71 m de altura, seios grandes e siliconados, e
corpo muito bonito pois sou adepta a muita malhação. Trabalho até as 16 horas e
sempre volto de metrô. O vagão costuma estar cheio. Devido à lotação, sempre
aparece um engraçadinho tentando me encoxar. No início eu evitava, mas com o
passar do tempo passei a ignorar e depois a curtir esta sacanagenzinha
aparentemente sem conseqüências. Naquele dia senti um engraçadinho me encoxando.
Como sempre, não olhei para trás pois ele poderia entender que eu estava
gostando e tentar algo mais. Eu apenas deixava ele se esfregar em mim e encaixar
seu pau no vão de minhas nádegas. Senti que o tarado era bem dotado e fiquei
curiosa. Consegui ver seu reflexo no vidro e, para minha surpresa, era meu
vizinho. Aliás, era o filho do vizinho, Carlinhos, de apenas 16 anos. Carlinhos
era conhecido no prédio por sua peraltices de infância, mas passou a ser uma
garoto calado e até tímido depois que virou adolescente, diga-se, um típico
adolescente de 1,70m, magro e com cara de criança. Por mais gostoso que pudesse
estar, tinha que parar pois ele poderia falar para todos no prédio que eu era
uma vadia ou coisa do tipo. Olhei para trás e pedi para ele parar com a
sem-vergonhice. Ele falou que ve via todo dia sendo encoxada e que sabia que eu
gostava daquilo, e que era o dia dele. Fiquei sem ação e senti ele forçar o pau
contra minha bunda. Para não discutir acabei deixando. Chegamos até nossa
estação e camonhamos para casa. Ele me acompanhou sem falar nada. Vi que vestia
uma calça de moleton (por isso que pude sentir tão bem seu pau na minha bunda) e
que colocava mochila na frente para disfarsar sua ereção. Eu estava curiosa para
ver seu cacete pois me pareceu muito grande, ainda mais se tratando de um
pirralho de 16 anos. Chegamos no nosso andar e antes de nos despedir ele se
desculpou por ter agido daquela forma e pediu para eu não contar nada para seu
pai. Falei que ele merecia uma lição e chamei-o para entrar no meu apartamento.
Naquele horário meus filhos e meu maridos não estariam em casa e eu teria pelo
menos duas horas de sossego. Ele entrou cabisbaixo. Ofereci um refrigerante e
quando fui buscar, abri minha blusa deixando um decote que oferecia uma bela
visão dos meus seios. Também levantei minha saia alguns centímetros para que,
quando sentasse na sua frente ele pudesse vem melhor minhas pernas. Carlinhos
estava sentado no sofá e pegou o copo de refrigerante sem olhar para mim. Sentei
na poltrona na sua frente com o corpo curvado para frente. Carlinhos quase
engasgou quando viu meu decote. Ficou mais constrangido ainda. Encostei as
costas na poltrona e cruzei as pernas. Ele então passou a olhar minhas coxas.
Comecei falando que ele não devia encoxar mulheres no metrô, que era coisa de
cafageste, e que ele deveria encontrar outra forma de aliviar suas necessidades.
Ele falou que se aliviava várias vezes por dia no banheiro. Perguntei se ele não
tinha namorada e ele faou que teve uma, mas ela não quis nada além de beijos.
Perguntei se ela não gostou de ser encoxada e ele respondeu que ela gostava mas
ficou com medo quando viu seu cacete. Falei que queria ver, pois nunca havia
visto um pau assustador. Ele se levantou e notei o volume na sua calça. Ele
abaixou sua calça e cueca libertando o belo caralho que tinha: quase 20 cm e
grosso. Era um pouco mais grosso que o pau do meu marido e seria apenas um pau
grande se não fosse o pau de um garoto de 16 anos. Entendi o porquê de a
namorada temer sua pica. Falei que seu pau era para mulheres de verdade e não
para garotinhas e ajoelhei-me na sua frente. Abocanhei seu cacete que latejava
de tão duro. Enfiei metade na boca e senti o jorro de porra na garganta. O
coitado estava tão nervoso que gozou em menos de 30 segundos. Felizmente seu pau
permaneceu duro. Empurrei-o para o sofá e fui por cima. Levantei a saia e puxei
minha calcinha para o lado. Encaixei seu cacetão na minha xoxota melada e sentei
fazendo desaparecer nas minhas entranhas. Eu estava precisando daquilo pois meu
marido não me procurava havia semanas. Cavalguei sua rola, subia e descia me
deliciando com cada centímetro que avançava e recuava dentro de mim. Quando
cansava sentava e mexia meu quadril para frente e para trás esfregando meu grelo
nos seus pentelhos. Carlinhos conseguiu se segurar pois já havia gozado uma vez.
Gozei e logo em seguida Carlinhos, que até então estava parado, começou a mexer.
Senti o calor de sua porra dentro de minha xoxota saciada. Sai de cima e chupei
seu pau para recolher a porra que ainda o cobria. Seu cacete continuava duro
(uma maravilha da juventude). Perguntei se era sua primeira vez e ele disse que
sim. Falei que ele merecia uma primeira vez completa. Fui até o banheiro me
limpar e peguei o gel lubrificante. Voltei nuazinha e pedi para ele tirar a
roupa. Ele ficou parado admirando meu corpo. Ele disse que batera muitas
punhetas em minha homenagem, principalmente quando me via de biquini na piscina
do prédio. Falei que não era hora de fantasiar, mas de agir. Fiquei debruçada no
sofá e pedi para ele me lamber. Ele lambia minha xoxota com dificuldade. Falei
que estava gostoso mas era para lamber minha bunda, e separei as nádegas com as
mãos. Senti sua língua cutucar meu cuzinho. Após algumas lambidas. entreguei-lhe
o tubo de gel. Ele perguntou o que era aquilo e respondi que era lubrificante
anal. Ele abriu um sorriso, passou um pouco no dedo e colocou no meu cuzinho.
Falei para passar bastante pois seu pau era muito grande. Ele deixou meu cu bem
melado. Voltei a ficar de joelhos e chupei seu caralho duro. Deixei-o bem babado
e voltei a ficar debruçada no sofá. Abri as nádegas e pedi para ele meter
devagar. Senti o pau encostar no meu cuzinho e invadir meu reto de uma vez.
Gritei de dor. Ele tirou o pau e pediu desculpas. Mandei ele enfiar de novo, mas
com mais calma. Ele foi mais cuidadoso mas enfiou tudo de uma vez. Mordi a
almofada de dor. Senti seus pentelhos pinicarem minha bunda. Ele começou a meter
rápido e eu não falava nada pois se tirasse a almofada da cara gritaria de dor.
Desta vez ele foi rápido. Acelerou as bombadas e gozou. Seu pau saiu molinho do
meu cu. Eu queria esganar o cretino mas reconsiderei pois era sua primeira vez e
ele estava afoito. Falei que ele havia me machucado e que deveria ser mais
cuidadoso quando comesse um cuzinho. Ele pediu desculpas e abaixou a cabeça. Vi
seu pau mole e perguntei se ele agunetava mais uma. Ele sorriu e falou que com
certeza. Chupei seu pau e rapidamente endureceu na minha boca. Desta vez fui por
cima e encaixei-o no meu cuzinho arrombado e ainda vazando porra. Sentei
deixando entrar tudo no meu reto esporrado. Falei que tinha que ter cuidado e eu
só estava aguentando porque era experiente e ele já havia arrombado e gozado
dentro. Rebolei e requebrei naquele cacete. Comecei a cavalgar em movimentos
curtos e rápidos. Toquei uma siririca e gozei rapidinho. Sai de cima e deitei no
tapete. Pedi para ele me comer gostoso e me encher de porra. Ele se deitou sobre
mim, enfiando seu pauzão inteiro no meu cu guloso e meteu. Falei que não
precisava ter cuidado pois ele já havia me arrombado. Então ele passou a meter
fundo, firme, forte e, principalmente, rápido. Ele meteu por uns 10 minutos
fazendo eu gozar novamente. Então ele começou a urrar e gozou no meu cu,
desfalecendo sobre meu corpo. Seu pau amoleceu dentro de mim e meu cu o expulsou
naturalmente. Senti a porra vazar e escorrer para a xoxota. Vi no seu relógio
que eram 17 h e 15m, ou seja, toda a fora demorou cerca de uma hora. Falei que
ele precisava ir embora. Ele vestiu a roupa e quando ia abrir a porta disse que
no dia seguinte poderíamos repetir a dose. Limpei muita porra do sofá e do
tapete. Estava jogando os panos no lixo quando ouvi alguém mexer na fechadura.
Corri para o banheiro para tomar banho quando ouvi minha filha gritar que havia
chegado. Quase fui pega. Transei com Carlinhos por alguns meses e ensinei a ter
cuidado ao comer um cuzinho. Quando ele arranjou uma namorada disse que
pararíamos quando começassem a transar. Até faltei no trabalho no dia da nossa
última. Foi tanto sexo que não sei se eu levei uma surra de pica ou se eu dei
uma surra de buceta e cu no garoto. Voltamos a trepar apenas uma vez, quando ele
passou no vestibular e ia morar em outra cidade. Foi sua foda de despedida. Foda
anal pois dó comeu meu cuzinho, já que sua namorada regulava o dela. Logo em
seguida seu pai se mudou e nunca mais
www.prazersecreto.com.br sua sexshop online
Nenhum comentário:
Postar um comentário