Há anos meu marido e eu não íamos visitar meus
sogros e as festas de fim de ano pareceram uma boa oportunidade. De carro,
viajamos por seis horas e começamos a lembrar o quanto era engraçado o nosso
namoro tendo que levar seu irmão mais novo de lado para supostamente nos vigiar.
Por mais que fingíssemos que não, sabíamos que ele nos olhada quando subíamos
para o quarto para transar ou via as nossas insinuações nada discretas no cinema
com as mãos e a masturbação.
Chegamos na hora do jantar e já fomos para uma
longa conversa contando como ia nosso casamento e conversando sobre netos, os
quais brincamos que estávamos tentando todas as noites. Cansados da viagem e da
arrumação das malas no dia anterior, resolvi que queria descansar enquanto toda
a família foi para a festa na praça local, ver as luzes de Natal se acenderem.
Fiquei em casa, tomei um belo banho e apenas de camiseta, deitei no quarto
antigo do meu marido para dormir apenas de camiseta, já que estava sozinha em
casa e possivelmente a família voltaria apenas ao amanhecer depois das cantadas
de Natal.
Como o clima era quente, nada melhor que um banho
bem fresco e deitar com os cabelos ainda molhados e a janela aberta e foi assim
que adormeci. Tamanha foi minha surpresa que uma hora depois senti uma presença
no quarto e levantei assustada. Era meu cunhado, que não sabia que usava o ex
quarto do meu marido quando adolescente e estava tirando umas roupas de seu
guarda roupa. Sentei na cama, ainda dormente de sono e ele se virou
surpreso.
- Desculpe, não quis te acordar, tentei ser
rápido, mas acho que não deu – declarou o jovem a minha frente. Meu
cunhadinho tinha crescido! O pequeno com menos de 10 agora tinha 15 anos já era
um homem completo. Pouca barba, mas corpo musculoso, pernas fortes que vinham
dos treinos de futebol. Seu cabelo liso caindo na testa o deixavam com um ar
jovial sexy ao estilo do clássico do cinema Curtindo a vida adoidado.
- Não sabia que dormia aqui, pensei que
estava vazio. – desculpei-me rápido avaliando o rapaz. Agora crescido,
devia enlouquecer muitas garotinhas de sua idade. Não deixou de notar que apenas
enrolado em uma toalha e ainda molhado, o rapaz era mesmo atraente.
- Que nada, não é todo dia que vejo uma
mulher dessas na minha cama, cunhadinha. Vim pegar umas roupas
apenas. Dito isto, o jovem se virou para pegar suas roupas no armário que
já estava com a porta aberta. – Sabe, nunca mais tinha te visto, mas estava
pensando em você um dia desses – continuou comentando para mim, ainda de
costas.
- E pensou coisa boa? Espero que sim
cunhadinho, você foi a razão do meu casamento – falei aos risos, colocando
o travesseiro em cima das pernas, pois estava apenas com uma camiseta e sem
calcinha e estava sentada na ponta da cama.
- Bom, pensei que se eu tivesse visto você
transando como via antes com meu irmão, tinha batido umas boas punhetas. Mas
pode deixar que hoje já deu, porque seu rabo em cima da minha cama foi tudo de
bom e já serve para antes de dormir. - a frase pareceu sincera e me
assustou um pouco por isso fiquei um pouco excitada com a idéia. Adorava meninos
mais jovens e meus 30 anos não eram muito, não me tornava uma velha. Era
magrinho, cabelo curto preto e tinha uns seios de dar inveja nas mais peitudas,
porque saltavam do meu sutiã mesmo sem querer e eram firmes, que faziam meu
marido amara com a espanhola.
Não sei por que tirei o travesseiro de cima das
pernas e sentei mais a vontade, abrindo um pouco as coxas para que ele visse meu
sexo, mesmo que de relance. Relaxei, apoiei minhas costas nos braços duros e
fiquei semi deitada observando qual seria a reação dele.
- Cunhada, não faz assim que fico de pau
duro. – foi o que ele disse e vi que seu volume pela toalhada estava um
pouco montanhoso. - Ainda sou virgem, sabia? – complementou sua fala
com um sorriso no olhar.
A declaração foi o suficiente para me deixar
louca e molhada. Senti algo inchando entre minhas pernas e escorrendo devagar,
gota a gota de prazer. Olhando com para aquele membro erguido sustento apenas
por uma toalha, abri mais as pernas e o convidei. Deitei na cama e deixei as
pernas de fora dobradas, bem na beira do móvel e fechei os olhos, e talvez ele
entendesse o recado. Virgem, talvez, mas ele sabia muito bem chupar uma mulher.
Soltou a toalha e ficou de joelhos na cama, passando primeiro os dedos e depois
a língua pelo meu sexo. Como um admirador de uma obra de arte, hora me abria e
apenas olhava e passada os dedões com força nos lábios de baixo, hora arregaçava
e abriu. Seja onde aprendeu, o ninfetinho aprendeu bem e lambeu todo meu sexo
até que eu gozasse.
Sou uma cunhada agradecida e deixei o menino de
pé, onde estava para lhe dar um maravilhoso sexo oral. Era experiente e sabia a
hora de parar. Quando senti seu membro pulsar um pouco mais na minha boca, era
hora dele perder de vez a virgindade e o conduzi para se deitar em cima de mim.
Entrelaçados por minhas pernas em sua cintura, meu cunhadinho virou homem bem
dentro de mim e meteu com força até sair a ultima gota de seu prazer. Nossa
viagem durou cinco dias de visitas e alguns deles fiquei cansada e foi dormir
mais cedo, com uma companhia antes.
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sábado, 6 de outubro de 2012
Conto Erótico: O cunhado tentação
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