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terça-feira, 2 de abril de 2013

Um Estranho me encoxou no Metrô e comeu meu cú

Meu nome é Nana, sou loira, tenho 1,68m e 62kg, não me considero uma mulher tão bonita, mas os homens dizem que sou muito gostosa, acho que é pelo fato de meu corpo atender ao gosto brasileiro, bunda grande, cintura fina e pernas grossas, apesar dos seios pequenos.
Pego muito ônibus e metrô, todo dia pra trabalhar. Todos sabem que as condições do transporte público não é lá essas coisas, aliás são péssimas. São horas por dia gastas naquele aperto no meio de um monte de gente muitas vezes mal educadas. Sofri muito até que um dia decidi aproveitar melhor essas horas ‘jogadas no lixo’.
Não tomei essas decisão assim do nada, um dia estava descendo a escada rolante do metrô naquela muvuca toda quando, um cara atrás de mim, se encostou demais. Num primeiro momento fiquei puta, olhei pra trás e fiz uma cara feia e voltei pra frente de novo. Ele tinha um rosto bonito, talvez seu corpo também fosse, mas fiquei com vergonha de olhar pra trás de novo pra constatar.
Saindo da escada rolante, o metrô já estava lá, dei uma corridinha pra pegar um vagão do meio mesmo, apesar de parecer não caber mais ninguém. Consegui! Entrei, apesar de ficar encostada na porta. Não tinha como entrar mais, era fisicamente impossível! Pra minha surpresa o cara que se encostou em mim na escada, tinha conseguido entrar também, estava ao meu lado, tinha um olhar penetrante e me encarava.

Nesse momento pude reparar nos seus ombros, eram largos e fortes. Impossível ver como ele era pra baixo, tinham pessoas encostadas nele e em mim por todos os lados. Na estação seguinte saíram umas 10 pessoas o que me fez sentir um alívio e me ajudou a conseguir ir para o corredor, mas o cara veio atrás de mim. Confesso que gostei, eu queria mesmo que ele viesse e ficasse próximo, eu estava gostando da forma como ele me olhava, me fazia sentir atraente e isso ajudava a passar o tempo, afinal eu passava 1 hora dentro do metrô.
Bom, passei o tempo todo pensando no que ele poderia estar pensando para me olhar daquele jeito. Acho que eu sabia, mas queria mesmo era saber os detalhes. Chegou minha estação e desci, mas o cara não veio junto comigo. Fiquei pensando nele o dia todo, nos seu olhar tarado e nos ombros dele que me engoliriam se me abraçasse. Me arrependi de tê-lo reprimido na escada. Mas tudo bem, já me ajudou a passar aquela 1 hora no metrô melhor do que nos outros dias.
Percebi então que eu poderia otimizar esse meu tempo, passando esse tempo observando os caras que me olhavam e aumentando minha auto-estima. Decidi, então, que começaria a “dar bola” pra esses caras, que mal faria? Daria umas olhadas e depois iria embora e nunca mais os veria.
No dia seguinte, então, quando entrei no metrô, comecei a olhar pros lados. Notei, então, que os homens andam caçando fêmeas o tempo todo, fazendo jus ao instinto de preservação da espécie. Mesmo com a superpopulação, pensei. Claro que nem todos, mas uma boa quantidade.
Quando entrei no trem, naquele aperto todo, lamentei porque, ali, não conseguiria olhar para todos os lados, aliás, mal conseguiria virar a cabeça, não tinha muito espaço pra isso. Consegui me colocar no corredor e me segurar com a mão esquerda no cano do banco a minha frente e no cano acima com a direita.
Algumas movimentações e de repente senti que um homem se encostou atrás de mim, segurando-se no mesmo cano que eu me segurava, ou seja, praticamente se curvou sobre mim. Olhei, apesar da dificuldade, pra trás e notei que era o mesmo cara do outro dia, lá estava ele de novo me olhando como quem me comia com os olhos.

Nesse dia, como tinha saído decidida a flertar no metrô, estava de sainha curta, rodadinha preta, com uma calcinha fio-dental. Minha blusinha tinha mangas até os cotovelos pra compensar o decote profundo, que mostrava metade dos meus seios, sem sutiã.
Bom, ali estava eu novamente com o cara que me deixou molhadinha no dia anterior. Senti que ele se encostava mais do que o necessário apesar do trem estar muito lotado. É que os homens, na maioria das vezes, evitavam se posicionar de uma maneira que encaixasse seu pau no meio das bundas femininas. Esse cara fez justamente o contrário. Senti seu pau no meio das minhas nádegas, pois minha sainha era de um tecido levinho. Minha buceta já começou a fazer sua parte, soltou um leitinho quentinho, gostoso, que deixava minha calcinha toda molhadinha. Instintivamente (talvez o instinto da fêmea) minha bundinha se empinou, para sentir seu pau um pouco mais próximo da buceta. Senti que ele se afastou um pouco. Lamentei… não entendi… senti-me até envergonhada…
Fiquei confusa por um momento, mas logo entendi suas intenções. Senti novamente sua presença na minha bunda, mas dessa vez era seu pau nu na minha bunda quase nua, com apenas a calcinha nos separando. Ele havia se afastado pra conseguir levantar delicadamente minha saia e tirar seu pau pra fora da calça. Não sei como ele conseguiu essa proeza, pois não tinha espaço pra isso. Aaaaaahhhhhh sua pica dura, fervia na minha bunda. Minha calcinha era um fio que apenas cobria a linha do meu cuzinho, deixando as nádegas livres, que agora abraçavam aquela pica gostosa, dura e inchada. Senti o ar quente da sua respiração no meu pescoço. Suas costas afagavam as minhas, seus ombros largos estavam um pouco acima dos meus me protegendo dos olhares, sua cabeça um pouco acima da minha, levemente inclinada pra cima da minha, permitindo que eu sentisse toda sua excitação pela respiração forte. Ouvi, então, sua voz, baixinha pra que ninguém notasse, num sussurro atrás de mim:
- Gostooooosa! Hummmm.
Aquele homem era uma delícia, enorme, gostoso, envolvente e de atitude. Minha excitação aumentava cada vez mais, mas ninguém notava, não sei como! Acho que as pessoas andam tão estressadas e com pressa que nem reparam no que acontece a sua volta. Acho que era o que eu fazia até o dia anterior, pensei. Concluí então, que eu poderia ir um pouco mais longe que ninguém notaria. Comecei a rebolar levemente, pra sentir sua pica mexendo na minha bunda. Subia e descia minha bunda, assim aquele pau, fazia o mesmo movimento entre as minhas nádegas. Acho que seu pau já soltava um líquido fininho só pra lubrificar, pois ela já deslizava facilmente no meio da minha bunda.

Virei pra dar uma espiada nele, sua feição estava transtornada de desejo, seus lábios se apertavam, querendo prender um gemido talvez. Seus olhos estavam semi-cerrados. Acho que meu olhar também era de desejo, porque ele deu uma risadinha bem safadinha e colocou sua mão direita no meu peito, apertando-o. Senti um medo, pois agora as pessoas poderiam ver, sua mão estava apertando meu peito, mexendo no meu biquinho. Misturando o medo de que alguém visse com a excitação da putaria que estávamos fazendo em pleno metrô, resultou numa sensação deliciosa, num prazer crescente, numa euforia interna que fazia ferver minha buceta e me fazia sentir uma puta! Naquele momento eu era uma puta, talvez até mais, porque as putas não fazem isso no metrô.
Aaaaahhhhh…. aquela calcinha já era demais. Senti vontade de arrancá-la e jogar longe. Outra estação chegou e por alguns segundos houve uma folga no aperto da multidão. Mas aquele estranho continuava atrás de mim, esfregando mexendo sua pica na minha bunda. Minha bunda, como falei, era grandinha, então ela abraçava seu pau. Não pensei duas vezes, levantei a lateral da minha saia (ainda bem que ela era larguinha, facilitava essa manobra) e soltei o lacinho lateral. O mesmo fiz do outro lado. Aaaaahhhhh fiquei mais louca ainda porque minha calcinha não tinha saído, pois ela estava enterrada na minha bunda e assim se manteve apesar de eu ter soltado suas laterais. Mas novamente o trem estava lotado, outras pessoas nos pressionavam por todos os lados, limitando nossos movimentos.
Ele era muito habilidoso, pois conseguiu passar sua mão entre meu corpo e o da pessoa ao meu lado, enfiando-a por baixo da minha saia, arrancando minha calcinha que já me castigava. Então o que eu mais desejava naquele momento se realizou… hummMMMmmmm… aquela cabeça quente, inchada, dura já se encostava no meu rabinho, sem minha calcinha pra atrapalhar, podia sentir com o tato do meu cuzinho, seu pau quente e molhado agora se encostando no meu anelzinho. Aquele contato me consolava, era como se eu tivesse desejado aquilo há horas, apesar de ter sido só o tempo entre a primeira e a segunda estação.
- Hummmm… – gemia baixinho aquele estranho por trás de mim.
Aquela sensação era ótima, minha buceta latejava de tesão. Seu pau escorregava entre meu cú e minha xaninha molhadinha, por entre meus lábios encharcados.

Nunca me imaginei permitindo que um estranho, de que eu mal tinha ouvido a voz, se quer me encoxasse com a roupa, muito menos que eu deixasse ter o contato pele na pele, pau na buceta, pau no cú, cabeça no anelzinho…
Já estávamos quase chegando na terceira estação. Mais pessoas entraram no trem, o que eu pensei ser impossível, mas era uma estação muito movimentada e hora do rush, então era inevitável. Em outros dias eu estaria xingando baixinho, mas dessa vez eu estava adorando. Porque? Ele estava com a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, coçando meu anelzinho quando aquela muvuca apertou mais ainda seu quadril contra minha bunda.
Minha bunda era grande o suficiente pra proteger meu cuzinho do seu pau, mantendo a cabecinha na porta do meu rabo apenas pedindo pra entrar. Mas, como falei, ele era muito habilidoso e de atitude, afastou suavemente minhas nádegas, uma para cada lado e relaxou, deixou que o aperto do trem fizesse o trabalho sozinho, que empurrasse, inevitavelmente, seu quadril mais ainda contra minha bunda e… a cabeça do seu pau contra meu cú.
Até então meu rabinho estava larguinho de tanta excitação, mas com a pressão da cabeça grossa do seu pau, meu anelzinho se fechou. Ele percebeu, não teve pressa e não aumentou a pressão, apenas começou a afagar meus seios. Uma garota, que viu suas mãos acariciando meus seios, cutucou a amiga e riram baixinho. Elas estavam com um amigo, gatinho também. O garoto viu que elas se assanharam e, em uma brincadeira, meteu a mão do peito da amiga, rindo. Elas gostaram, pois retribuíram o riso, pena que não tiveram a mesma coragem de continuar a brincadeira. Mas continuaram observando nossa putaria disfarçada.
Claro que outras pessoas passaram a seguir seus olhares e também notaram, mas o metrô tinha muita gente pra que eles conseguissem visualizar tudo que acontecia da cintura pra baixo, bem na minha bundinha, no meu cuzinho, mais especificamente no meu anelzinho. Anelzinho que resistia até então àquela cabeça grossa que queria entrar, com uma insistência providencial. Os olhares externos me deixaram mais excitada, já não era só um estranho me invadindo, agora outros estranhos me viam naquela situação submissa, sendo encoxada por um estranho, dentro do metrô. Era uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado.

Mas eu não poderia ser tão fácil assim, pensei! Ele não poderia levar tudo de graça. Abrir assim minha bunda e meter seu cacete entre minhas nádegas e pressionar seu pau contra meu rabinho, querendo comer meu cú! E tudo tão fácil? Não. Arranquei suas mãos dos meus seios e olhei pra trás enfrentado-o com os olhos.
- Vou gritar! O senhor está sendo muito atrevido! Se não se afastar agora eu grito! – falei num tom firme, olhando profundamente nos olhos.
- Desculpe! Não tem como, está muito apertado aqui… – respondeu-me com um olhar mais sério e safado ao mesmo tempo, usando uma ironia que caçoava da minha valentia.
- Não acredito nisso! – falei num tom de revolta, deixando clara a minha “raiva”.
Claro que essa raiva era só pra manter uma imagem de santinha, porque eu queria mesmo é que ele me comesse ali mesmo.
Minha imagem santinha misturada com meus desejos de putinha me deixavam mais excitada ainda. Seu pau continuava exercendo a mesma pressão sobre meu cuzinho, ele não se abateu nem um pouco com minhas palavras. Agora eu estava mais excitada com a submissão a que ele me impunha… meu cuzinho começou a se abrir… foi inevitável… O anelzinho relaxou. Sem esforço algum, a cabeça grossa daquele pau agora passava pelo anel, escorregava pra dentro lentamente, tomando espaço suavemente no meu cú, até que a cabeça conseguiu entrar… agora meu anelzinho era um colar para sua pica grossa.
- Agora é só eu querer – disse ele baixinho no meu ouvido, sorrindo maliciosamente com o mesmo tom sarcástico de antes.
Uma safada e puta que eu era! Nem puxei o quadril pra frente como deveria fazer se eu fosse mesmo a santinha que eu queria parecer.
- Nem se atreva! Eu grito! – eu disse ainda firme, tentando manter minha imagem de menina de família, mas sem afastar um só centímetro meu quadril.
- Você disse a mesma coisa agora pouco… – respondeu prontamente, irônico, com um sorriso safado que encantaria qualquer mulher.
Sua ironia me excitava, me desafiava e me deixava mais submissa. Mesmo que eu fosse a santinha que eu queria pregar não conseguiria sair dali, ele comeria meu cú do mesmo jeito. Aí estava minha submissão, querendo eu ou não. Já tinha ido longe demais, agora não tinha mais volta. Ele continuava com a cabecinha parada, como se esperasse minha permissão, mas suas palavras não diziam a mesma coisa, ao contrário, ele falava como se eu estivesse na mão dele agora.
- Seu cuzinho agora é meu. – disse ele, tranquilamente, dono da situação, com seu sorriso deliciosamente cínico.

As pessoas nos olhavam, percebiam que ele me encoxava, que eu o enfrentava e que eu “não queria”, mas não faziam nada! Não moviam uma palha pra me defender! Acho que elas estavam gostando, querendo mais é ver a putaria rolar solta.
- Para com isso. Tira esse pau daí. – disse, tentando parecer brava, mas num tom baixinho, apontando meu cú com os olhos.
- É? É isso mesmo que você quer? – me desafiou enquanto empurrava mais um pouco seu pau pra dentro do meu cú, deixando escorregar mais um pouco. E parou de novo.
- É! – respondi com a voz embargada pelo tesão que aquele pau me dava!
- Tudo bem… vou tirar… – sussurrou no meu ouvido, com um tom carinhoso e ainda cínico. Cínico! Muito cínico porque ele falava isso enquanto escorregava seu pau pra dentro do meu cú.
- Está melhor assim? – perguntou ele, com a mesma ironia de antes que me excitava.
- Filho da puta! – disse com a voz ainda embargada pelo tesão. Eu, literalmente, tomava no cú!
- Vem putinha! – dizia ele baixinho no meu ouvido, soltando o ar quente da sua boca deliciosa. – Vem…
Ah, não resisti, empinei a bunda.
- Aaaahhhh… Isso… – gemia aquele safado no meu ouvido.
As pessoas continuavam nos observando. Estavam gostando da cena, um casal atracado no metrô, um cara de pé encoxando uma garota com a parte de trás da saia levantada, mas sem mostrar nada, pois tinha o cara tampava tudo com seu próprio corpo. Todos sabiam o que estava acontecendo, mas não podiam ver.
- Pára com isso, está todo mundo vendo… – eu disse, adorando os olhares em cima de nós.
Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem, esfregando meu cú por dentro. Meu rabo começou a pegar fogo, era muito tesão! Minha buceta soltava seu leite como uma louca!
- Sua putinha! – sussurrava ele no meu ouvido, com a voz mais tomada pelo tesão de comer meu cú. – Sua bundinha é muito gostosa! Já estava com vontade de comer esse cú há muito tempo. Você sempre passava rebolando na minha frente, me provocando, com essa bunda enorme! Agora essa bunda é minha!
Ah é? Você já olhava minha bunda antes? – perguntei presunçosa e curiosa, ainda sendo esfregada pela sua pica.
- Claro! Todos os homens olham! Puta bunda gostosa do caralho! Agora tô vendo que você é uma puta mesmo! – Continuava ele sem parar seu movimento que esfolava meu rabo por dentro.
- Puta é o caralho! Para com isso agora… – falava tentando ainda passar uma imagem de santinha. Mas como? Eu estava ali dando o cú no metrô pra um cara que nem conhecia! Não tinha como negar… eu era uma puta mesmo! E estava adorando!
Involuntariamente minha bunda começou a seguir o mesmo movimento pra frente e pra trás. Ele ria baixinho no meu ouvido, sabendo que eu estava era adorando aquilo.
- Isso, vagabunda! Vai! Mexe! Engole meu pau! Puta cú gostoso do caralho!
Eu já não tinha mais como me fazer de santinha… só me restava dar o cú… O cara que estava sentado no banco a minha frente, que via tudo, olhou pra um lado, olhou pra outro, disfarçou e meteu a mão por baixo da minha saia. Filho da puta, pensei. Mas eu não podia fazer nada! Me segurava com as duas mãos. E o que eu ia falar? Eu era uma puta mesmo… Tava dando o cú pra um outro estranho e ele percebeu, acho que queria tirar uma lasquinha também.
O delicioso estranho que comia meu cú, passou sua mão pela minha frente, meteu no meio das minhas coxas e afastou minha perna esquerda pro lado.
- Deixa o cara, minha putinha… ele quer meter a mão na sua xota – Disse ele. Safado! Filho da Puta!
O cara na frente gostou da sua atitude e começou a mexer na minha buceta, molhando seu dedo com o leitinho que já escorria pelas minhas coxas. Acariciava meus lábios e coçava meu grelinho. Meteu o dedo na minha buceta e começou um vai-e-vem na minha xana, como se os dois tivessem ensaiado um mesmo movimento.
Agora era um pau me comendo por trás e um dedo pela frente. Eu não agüentava mais, estava excitada demais!
Os movimentos foram se acelerando cada vez mais, me fazendo pegar fogo por baixo. Tinha que segurar os gemidos. Aquela putaria gostosa me dava tanto tesão que resolvi abrir o jogo, me virei, aproximei minha boca do seu ouvido, ele abaixou a cabeça pra ouvir melhor o que eu dizia.
- Vai, filho da puta! Mete! Mete! Come meu rabo! Você não queria antes comer a bunda que rebolava na sua frente?
- Sempre quis… Sua bunda é gostosa pra caralho! – dizia ele transtornado pelo tesão e pelo que eu falava.
- Então! Mete esse caralho! Essa bunda é a mesma que passava por você rebolando e te deixando na vontade de comer. Agora você está com o pau dentro dela, aproveita! Fode esse cú!
Minhas próprias palavras me excitavam, eu me entregava totalmente ao meu delicioso estranho, dava meu cú pra aquele homem provocante, envolvente, másculo e dominador. Meu orgasmo começou a vir, veio com toda força. Meu rabo se abria mais, enquanto eu abafava meu gemido no meu próprio braço que segurava o cano pra não cair.
- Bunda gostosa!!! – dizia ele, agora dando umas estocadas mais fortes. Percebi que ele estava gozando também, sua porra escorria quentinha dentro do meu cú. Senti sua cabeça se encostar em mim descansando junto comigo do orgasmo que sentimos. Me segurava forte enquanto respirava fundo no meu ouvido. Tinha sido o orgasmo mais delicioso da minha vida.
O cara na minha frente, com o pau duro por baixo da calça ficou no maior tesão, mas nesse dia ele só ficou com a minha buceta na sua mão, nada mais que isso. Já estávamos chegando na última estação, o vagão já não tinha mais tanta gente. Ele foi tirando suavemente seu pau do meu cú. Disse baixinho no meu ouvido:
- Muito gostosa! Adorei. Vou estar aqui outras vezes. Espero ver essa bunda de novo… – falou baixinho, já de frente pra mim, num sorriso malicioso e irresistível. Olhei pra ele, rindo, mas não falei nada. Saí do metrô, como quem não tinha feito nada. Alguns me olhavam, eu nem aí, continuava rebolando. Meu delicioso estranho saiu logo em seguida e foi para o lado oposto ao meu.
Nunca mais nos vimos, mas ele mudou minha vida, passei a ver os estranhos que me olhavam de uma maneira diferente. E aprendi também a aproveitar melhor o tempo que eu gastava nos transportes públicos. Passei a sair do trabalho pronta pra ser encoxada, mas sem calcinha pra facilitar, claro
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