Oi para todos, meu nome é Fernanda, a Fernandinha dos meus ultimos dois contos.
Estou de volta para contar mais uma de minhas travessuras. Tudo começou nas
férias, quando decidi ir para a casa da minha avó, que mora no litoral. De
tarde, quase anoitecendo, meu pai me levou até a rodoviaria para comprar minha
passagem. Eu como sempre estava vestida feito uma putinha oferecida, com um
shortinho bem curtinho e apertado, calcinha e uma minibusinha, bem curtinha e
soltinha. Meu shortinho era tão apertado, que entrava na minha bucetinha com
calcinha e tudo, marcando minha racinha. Chegando lá desci e meu pai esperou no
carro. Então vejo aquele monte de homens gostoso, carregadores, mendigos, todos
olhando para mim. Começo a ficar muito excitada, com vontade de ter minhas
roupinhas todas rasgadas, ali no meio de todo mundo e ser estuprada, por aqueles
machos deliciosos. Vou até a balcão rebolando bastante até chegar lá, conforme
eu vou rebolando meus peitinhos durinhos vão dançando dentro da miniblusa,
deixando aqueles homens tarados e sedentos por sexo maluquinhos. Cheguei lá e
entrei na fila. Logo um monte de gente veio atrás de mim. O primeiro atrás de
mim era um senhor, que logo começou a "esbarrar" a mão no meu bumbum. Eu adorei,
fiquei arrepiadinha e comecei a rebolar discretamente na sua mão, ele percebeu
minha excitação e começou a esfregar o pinto no meu bumbum. Quando cheguei no
balcão tive que me inclinar para falar com o vendedor, mostrando meus seios
durinhos ao vendedor e empinando meu bumbum. Os homens que estavam atrás de mim
foram a loucura. Comprei e voltei para o carro molhadinha. O onibus ia sair às
22:00 hrs. Chegando em casa tomei um banho, fiquei bem cheirosa. Coloquei a
menor calcinha que eu tinha pois estava muito excitada e um vestidinho bem
curtinho. Cheguei na rodoviaria, subi no onibus e fui procurar minha poltrona.
Todos os homens olharam para mim. Meus seios começaram a ficar com os biquinhos
durinhos, então eu achei e sentei do lado da janela. O meu lado estava vazio.
Estava toda triste pensando que ia viajar sozinha, quando entra um negro lindo,
enorme e que sentou do meu lado. Ele olhou para mim, sorriu e pediu licença para
sentar. As luzes se apagaram e o onibus partiu. Nós começamos a conversar. Seu
nome era Paulo, tinha 38 e era casado, também morava em Rio Preto. Depois de
conversarmos bastante, disse a ele que ia dormir e com a maior cara de sacana,
perguntei se podia colocar minhas pernas no seu colo. Ele sorriu também excitado
e disse que sim. Quando fui erguer a primeira perna, meu vestidinho subiu e
apareceu minha calcinha toda molhadinha, com uma mancha mais escura na região da
rachinha, soltando meus pelinhos na parte de cima e nas laterais dela. Ele ficou
encarando minha xoxotinha e sorrindo e eu fingindo que não tinha acontecido nada
de mais. Fechei os olhos e fingi dormir. Depois de uns quinze minutos, senti que
ele começou a erguer meu vestidinho bem devagarinho, para ver minha calcinha e
meus pelinhos, abriu a calça e começou a bater uma punheta. Então eu deixei uma
perna minha cair para que ele visse minha bucetinha toda molhadinha. Ele não
resistiu e começou a esfregar a mão com força na minha xoxotinha. Ele esfregava
com tanta força que minha calcinha começou a descer, mostrando meus pelinhos
castanhos para ele. Já nem fingia mais dormir, estava com a respiração ofegante,
enquanto Paulo enfiava a mão na minha calcinha por cima, quase rasgando. Eu
rebolava, gemia baixinho enquanto ele enfiava dois dedos na minha bocetinha.
Então eu comecei a apertar meus peitinhos por cima do vestidinho, enquanto ele
pegou no meu quadril e me puxou para mais perto dele. Então ele colocou o pinto
dele no meio das minhas pernas, passando na minha xoxotinha, que escorria de
tesão, molhando seu saco e meu bumbum. Seu pinto era tão grande, que mesmo
deitada eu conseguia ver ele saindo entre minhas coxas. Então ele começou a
tirar minha calcinha, apertando bem gostoso minha bucetinha, e eu gemendo
baixinho. Então eu sentei na poltrona e nós nos beijamos. Sua mão continuava na
minha xoxotinha, enfiando dois dedos nela. Ele me pegou e me colocou sentada no
seu colo, com seu pinto entre minhas pernas, passando na minha bocetinha, quase
encostando no meu umbigo. Então eu subi um pouco, o suficiente para ele colocar
o pinto no meu bumbum. Então comecei a sentar em cima dele, bem devagarinho.
Estava doendo e eu ameacei sair de cima dele, mas ele segurou no meu quadril e
foi me puxando para baixo. Meu cuzinho foi engolindo aquele pintão, até que eu
senti os pelos do seu saco encostarem na minha vagina. Comecei a subir e descer
bem rápido, enquanto ele apertava meus peitinhos por cima do vestidinho e
enfiava um dedinho na minha bocetinha. Ele chegou bem pertinho da minha
orelhinha, me mordeu e disse: - Sua putinha gostosa... tá gostando da minha vara
no seu cuzinho... claro que está... você não passa de uma pirainhinha barata...
Vou te encher de porra, você vai ver... Depois ele começou a socar fundo no meu
bumbum, me segurando pelos peitinhos, dizendo que ia gozar. Eu já tinha gozado
várias vezes, quando ele me deixou escapar daquela tortura deliciosa, mas para
logo começar a entrar na minha bocetinha, toda aberta e melada. Novamente
comecei a cavalgar, gozando sem parar, enquanto sentia aquele pintão batendo no
meu útero. Ele socava sem piedade. Deu mais duas estocadas, para gozar fundo
dentro da minha xoxotinha. Rapidamente, vesti minha calcinha e me recompus, pois
nós tínhamos chegado na primeira parada. Desci e fui ao banheiro, pois minha
calcinha e minha xoxotinha estavam encharcadas de esperma, e eu estava toda
suada e precisava me lavar. Assim nós continuamos a viagem inteira, transando em
todas as posições, no banheiro.... Um beijo a todos... Me escrevam: acesse www.prazersecreto.com.br
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