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segunda-feira, 1 de abril de 2013

FERNANDINHA NA CASA DA VOVÓ

Oi para todos, meu nome é Fernanda, a Fernandinha dos meus ultimos dois contos. Estou de volta para contar mais uma de minhas travessuras. Tudo começou nas férias, quando decidi ir para a casa da minha avó, que mora no litoral. De tarde, quase anoitecendo, meu pai me levou até a rodoviaria para comprar minha passagem. Eu como sempre estava vestida feito uma putinha oferecida, com um shortinho bem curtinho e apertado, calcinha e uma minibusinha, bem curtinha e soltinha. Meu shortinho era tão apertado, que entrava na minha bucetinha com calcinha e tudo, marcando minha racinha. Chegando lá desci e meu pai esperou no carro. Então vejo aquele monte de homens gostoso, carregadores, mendigos, todos olhando para mim. Começo a ficar muito excitada, com vontade de ter minhas roupinhas todas rasgadas, ali no meio de todo mundo e ser estuprada, por aqueles machos deliciosos. Vou até a balcão rebolando bastante até chegar lá, conforme eu vou rebolando meus peitinhos durinhos vão dançando dentro da miniblusa, deixando aqueles homens tarados e sedentos por sexo maluquinhos. Cheguei lá e entrei na fila. Logo um monte de gente veio atrás de mim. O primeiro atrás de mim era um senhor, que logo começou a "esbarrar" a mão no meu bumbum. Eu adorei, fiquei arrepiadinha e comecei a rebolar discretamente na sua mão, ele percebeu minha excitação e começou a esfregar o pinto no meu bumbum. Quando cheguei no balcão tive que me inclinar para falar com o vendedor, mostrando meus seios durinhos ao vendedor e empinando meu bumbum. Os homens que estavam atrás de mim foram a loucura. Comprei e voltei para o carro molhadinha. O onibus ia sair às 22:00 hrs. Chegando em casa tomei um banho, fiquei bem cheirosa. Coloquei a menor calcinha que eu tinha pois estava muito excitada e um vestidinho bem curtinho. Cheguei na rodoviaria, subi no onibus e fui procurar minha poltrona. Todos os homens olharam para mim. Meus seios começaram a ficar com os biquinhos durinhos, então eu achei e sentei do lado da janela. O meu lado estava vazio. Estava toda triste pensando que ia viajar sozinha, quando entra um negro lindo, enorme e que sentou do meu lado. Ele olhou para mim, sorriu e pediu licença para sentar. As luzes se apagaram e o onibus partiu. Nós começamos a conversar. Seu nome era Paulo, tinha 38 e era casado, também morava em Rio Preto. Depois de conversarmos bastante, disse a ele que ia dormir e com a maior cara de sacana, perguntei se podia colocar minhas pernas no seu colo. Ele sorriu também excitado e disse que sim. Quando fui erguer a primeira perna, meu vestidinho subiu e apareceu minha calcinha toda molhadinha, com uma mancha mais escura na região da rachinha, soltando meus pelinhos na parte de cima e nas laterais dela. Ele ficou encarando minha xoxotinha e sorrindo e eu fingindo que não tinha acontecido nada de mais. Fechei os olhos e fingi dormir. Depois de uns quinze minutos, senti que ele começou a erguer meu vestidinho bem devagarinho, para ver minha calcinha e meus pelinhos, abriu a calça e começou a bater uma punheta. Então eu deixei uma perna minha cair para que ele visse minha bucetinha toda molhadinha. Ele não resistiu e começou a esfregar a mão com força na minha xoxotinha. Ele esfregava com tanta força que minha calcinha começou a descer, mostrando meus pelinhos castanhos para ele. Já nem fingia mais dormir, estava com a respiração ofegante, enquanto Paulo enfiava a mão na minha calcinha por cima, quase rasgando. Eu rebolava, gemia baixinho enquanto ele enfiava dois dedos na minha bocetinha. Então eu comecei a apertar meus peitinhos por cima do vestidinho, enquanto ele pegou no meu quadril e me puxou para mais perto dele. Então ele colocou o pinto dele no meio das minhas pernas, passando na minha xoxotinha, que escorria de tesão, molhando seu saco e meu bumbum. Seu pinto era tão grande, que mesmo deitada eu conseguia ver ele saindo entre minhas coxas. Então ele começou a tirar minha calcinha, apertando bem gostoso minha bucetinha, e eu gemendo baixinho. Então eu sentei na poltrona e nós nos beijamos. Sua mão continuava na minha xoxotinha, enfiando dois dedos nela. Ele me pegou e me colocou sentada no seu colo, com seu pinto entre minhas pernas, passando na minha bocetinha, quase encostando no meu umbigo. Então eu subi um pouco, o suficiente para ele colocar o pinto no meu bumbum. Então comecei a sentar em cima dele, bem devagarinho. Estava doendo e eu ameacei sair de cima dele, mas ele segurou no meu quadril e foi me puxando para baixo. Meu cuzinho foi engolindo aquele pintão, até que eu senti os pelos do seu saco encostarem na minha vagina. Comecei a subir e descer bem rápido, enquanto ele apertava meus peitinhos por cima do vestidinho e enfiava um dedinho na minha bocetinha. Ele chegou bem pertinho da minha orelhinha, me mordeu e disse: - Sua putinha gostosa... tá gostando da minha vara no seu cuzinho... claro que está... você não passa de uma pirainhinha barata... Vou te encher de porra, você vai ver... Depois ele começou a socar fundo no meu bumbum, me segurando pelos peitinhos, dizendo que ia gozar. Eu já tinha gozado várias vezes, quando ele me deixou escapar daquela tortura deliciosa, mas para logo começar a entrar na minha bocetinha, toda aberta e melada. Novamente comecei a cavalgar, gozando sem parar, enquanto sentia aquele pintão batendo no meu útero. Ele socava sem piedade. Deu mais duas estocadas, para gozar fundo dentro da minha xoxotinha. Rapidamente, vesti minha calcinha e me recompus, pois nós tínhamos chegado na primeira parada. Desci e fui ao banheiro, pois minha calcinha e minha xoxotinha estavam encharcadas de esperma, e eu estava toda suada e precisava me lavar. Assim nós continuamos a viagem inteira, transando em todas as posições, no banheiro.... Um beijo a todos... Me escrevam: acesse www.prazersecreto.com.br

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