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quinta-feira, 14 de março de 2013

5 reais por um cabaço


FUI PASSAR UM FIM DE SEMANA NA CIDADE PARA CONFERIR DE PERTO AS HISTÓRIAS.
Os nativos a chamam de praia do Amendoim e ninguém soube explicar porque. Também não estava lá para descobrir a origem do nome do lugar. É um local bastante aprazível geralmente usado para a pesca de siri. As moitas existem e são formadas pela vegetação de mangue, algumas sobre pequenas dunas. Soube que anteriormente existia logo na entrada do local, uma grande moita formada de plantas maiores do tipo nativa e amendoeiras. Falaram que a prefeitura andou cortando tudo, atendendo a solicitação dos moradores dos prédios de luxo localizados ao lado esquerdo da praínha. Foi a visão desses prédios o que primeiro chamou minha atenção. Quem estivesse dentro duma das moitas era facilmente visualizado pôr quem usasse uma lente ( não necessariamente potente) nos apartamentos mais altos.
Os freqüentadores é que são interessantes: nativos (geralmente pobres), pescadores, garotos a partir de 15 anos (normalmente de bicicleta, a procura de 1 ou dois reais em troca de uma transa), garotos mais velhos e adultos querendo 10 reais para comprar maconha, entendidos a pé, de moto ou de carro em busca de aventura, e poucas pintosas. A policia aparece algumas vezes e é igual a de qualquer lugar do país.
Cheguei a cidade numa manhã de Sexta-feira e depois do café da manhã no hotel, munido do extremamente essencial, fui conhecer a praia. Logo na entrada esbarrei com um mulato aparentando 19 anos, de sunga azul e com o restante da roupa dobrada em baixo do braço. Pediu um cigarro coçando a rola. Dei, fingindo não entender o convite e segui adiante. Andava e não avistava vivalma. Próximo do final encontrei um jovem branco, malhado, de uns 20 anos pescando siri e que durante minha aproximação pegou uma faca na sacola e ficou brincando com ela. Cumprimentei-o e quis saber o que estava pescando. Pescava siri e naquele dia a pescaria não estava boa, só taba dando siri pequeno. Sentei na areia e conversamos durante uma meia hora. Trabalhava de segurança e era seu dia de folga. Esperava o tempo inteiro que o atacasse. Não era meu tipo. Despedi-me e segui adiante. Fui explorando as pequenas moitas. Numa pequena enseada depois da entrada avistei um caminhão da companhia de eletricidade e um taxi, ambos parados. Alguém conversava com motorista do taxi. Parei na moita onde estava e fiquei observando. Não demorou muito tempo e o cara do taxi abriu a porta e passou a chupar o rapaz ali mesmo. Chegou um coroa na moita onde estava e ficou rodando pra lá e pra cá com aquela cara de não quer trepar comigo? Não demonstrei interesse e ele permaneceu no local. Eu estava entretido na trepada do taxista. Depois de muito chupar o rapaz, colocou uma camisinha nele, ficou de quatro no banco do carro com a bunda pra fora do mesmo e recebeu o cacete ali mesmo. A visão da cena, naquelas circunstancias, encheu-me de tesão: o taxista tomando no cu a céu aberto. Nisso percebo o mulato que pediu-me um cigarro, aproximando-se nossa moita. Olhou-me insistentemente mas não retribui o olhar. Parou a poucos metros e lá foi o coroa conversar com ele. Não perderam tempo e logo estavam entrando na moita. Não procuraram esconder-se de mim e passaram a trepar. O mulato tinha um corpo bonito e o pau melhor ainda: Comprido e não muito grosso. O coroa o chupava adoidado. Fiquei observando as duas trepadas. O garoto continuava mandando rola no taxista até esporrar. O coroa vestiu o cacete do mulato e ficou de quatro. Aproximei-me para ver mais de perto. O mulato enfiou tudo de uma vez e o coroa não reclamou. Muito pelo contrário. Fazia cara de prazer e pedia mais rola. O mulato só faltava enfiar os ovos também. Não resistindo, passei a bater uma gostosa punheta em mim mesmo. Depois de muito meter no cu do coroa, pedi ao mulato que tirasse um pouco para ver como estava aquele cu. Assim ele fez. O cu do coroa estava arrombado, completamente aberto. O mulato voltou a meter. O coroa rebolava adoidado na rola. Gozamos todos.

Sai andando em volta da moita. O taxi já tinha desaparecido e o rapaz estava tomando banho. Depois do banho, veio para a moita, cumprimentou-me e entrou. Foi para o centro dela e desapareceu. Fiquei na entrada aguardando os acontecimentos. Como ele não saia e sabia que não tinha outra pessoa lá dentro, fui até lá. Ele estava numa clareira, completamente pelado e fumando um baseado. Sorriu, perguntou se queria(recusei) e disse que tinha colocado o short para secar e estava aguardando. Aparentava ter uns 17 anos, um moreno bem claro, quase branco, um corpo 10, uma rola que deixava a desejar de tão pequena e fina, um papo legal e muito inteligente.
Falei que tinha visto dali ele enrabando o taxista. Ele sorrio e disse que era pedreiro e pintor e quando estava sem serviço ia lá faturar uns trocados, era direito, não "atochava" ninguém e tinha ganho 5 reais do taxista. Quis saber o que era atochar. Respondeu que era roubar. Vestiu o short que já estava quase seco e fomos para a entrada da praia. O calor estava forte. Perguntei , tirando 5 reais do bolso, se não queria ir no shopping comprar uma coca-cola. Olhando o dinheiro respondeu que iria com todo o prazer e que podia confiar que voltaria. Sorri dizendo que tinha certeza que voltaria, sabia que ele não burro.
Voltou. Ficamos sentados na grama tomando o refrigerante e curtindo a paisagem. Escutava seus relatos ocorridos ali na prainha. Eram muito interessantes. Frisava sempre que era macho, não dava a bunda mas que gostava da putaria, tinha uma mulher e um filho no interior. Contando-me uma transa sua com um negão que freqüentava aquela praia disse-me que o negão também gostava de comer e que tinha tentado. Perguntei se tinha conseguido. "tá doido. Eu que comi ele. O negão tem uma rola do tamanho da porra... uma chapeleta assim... tá doido, não dou não..." Notei que ficava muito empolgado quando falava de uma pica. Gostava de descreve-la, dizer seu calibre...
Estava gostando muito de conversar com ele e não demonstrava em nenhum momento que estivesse afim dele. Isso o deixava intrigado. Cheguei a dizer, quando via alguém chegando de carro ou passeando na praia, que não queria atrapalhar seus programas e que não se prendesse conversando comigo, que fosse à luta. Ele respondia que não estava atrapalhando nada. Ouvi muitas estórias e relatei algumas minhas em Salvador e como ele, só colocava-me na posição de macho. Percebia-o observando meu pau duro no short ou saindo pelas pernas folgadas (estava sem cueca). Divertia-me com a sua "falta "de interesse pôr paus. Quando não conseguiu mais resistir a visão do meu pau duro, convidou-me para acompanha-lo até a moita.
Chegando lá foi logo tirando toda a roupa e pedindo que fizesse o mesmo. Enquanto tirava a minha disse que queria apreciar sua bunbinha que era muito linda. Concordou mas perguntou se podia fazer uma coisa. Depende... "vou cheirar". Antes que respondesse pegou um saquinho plástico em baixo de um pequeno arbusto e abriu. Era pouquíssimas gramas de coca. Olhei em volta da moita e vi que a praia estava completamente deserta e concordei. Ele passou a preparar sua coca numa tampa de embalagem de comida descartável, abriu as pernas, empinou a bunda e pediu que chupasse seu cu dizendo que taba limpinho, que tinha lavado. Meu pau voltou a ficar duro diante daquela visão: uma bundinha linda, quase sem pêlos, um cuzinho rosado e bem apertadinho. Enfiei a língua. Ele cheirava e se arreganhava mais. A língua não entrava. Fiquei mamando aquele cuzinho apertadinho. Ele estava louco e enfiava o cu na minha cara, sufocando-me. Cheguei a cair. Levantei-me e disse que seu cu já tinha recebido rola. Ele garantia que não. Disse que não acreditava. Ele continuava afirmando não. Então ele vai receber uma rola hoje. Ele ficou calado. Coloquei uma camisinha e pedi que voltasse a ficar arreganhadinho como antes. Ele ficou. Era lindo ver aquele machinho todo abertinho esperando meus 20cm. Quando encostei na entrada ele pediu que fosse devagar porque devia doer. Prometi ser carinhoso. Enfiei a cabeça e ele pinotou. Tirei o pau. Salivei um pouco mais aquele cuzinho e voltei a enfiar meu pau. A cabeça foi entrando e ele ajeitando a bundinha para receber o resto. Logo meu pau estava todo naquele cuzinho. Era realmente muito apertadinho. Ele cheirava sua coca e pedia que fudesse ele gostoso. Falava alto e isso dava-me mais tesão. "Enfia tudo no meu cu... Nunca dei antes... essa é a primeira rola que ele tá recebendo...que rolão você tem... tá muito gostoso... goza dentro do meu cu... Gozei. Ele se masturbava e não tinha gozado. Continuei com minha pica dura dentro daquele cu, pequei sua piquinha dura para ajuda-lo. Ele não gozava. Perguntei se não tinha dado o cu para o negão e ele jurava que eu fui o primeiro a comer seu cu, que tinha tirado seu cabaço... Aquilo foi excitando-me... Voltei a meter com vontade naquele cuzinho e punheta-lo. Ele rebolava muito na pica dizendo: você tirou meu cabaço.... agora tá tirando minhas pregas todas... vai gozar outra vez no meu cu?... vai encher meu cu de porra, novamente... enche ... enche... enche meu cu de porra... Gozamos juntos. Ele ainda deu a última cheirada enquanto mostrava-me o cuzinho descabaçado.
Continuava jurando que fui o primeiro. Que tinha gostado de mim e do meu papo, que via todo mundo dando o cu ali e teve vontade de fazer comigo.
Enquanto nos vestíamos dei 5 reais esperando protesto. Sorriu satisfeito. Tomamos um banho e fomos para a entrada da praia beber o resto da coca-cola que tínhamos escondido numa sombra.
Ele, realmente, era um carinha muito legal. Sentamos na grama, ficamos conversando e apreciando o movimento das pessoas que chegavam em maior quantidade. Ele falou que a partir daquela hora (5 da tarde) o movimento aumentava, principalmente das pessoas de carro. Estavam saindo do trabalho e davam uma passadinha ali antes de ir para casa. Manifestei minha intenção de ir embora. "Vamos na moita, rapidinho?" Disse que não poderia porque não tinha mais dinheiro. "e qual é o problema? Quem falou em dinheiro?" Argumentei que não era justo, ele taba ali para ganhar um trocado, as pessoas já estavam chegando...
Fui e não fiquei arrependido. Não tinha mais coca e todas as atenções do garoto estavam voltadas para minha pessoa. Dessa vez houve beijos, e muitos carinhos e carícias. Pediu que o penetrasse mais uma vez. Perguntei se agüentaria. "vamos tentar. não sei quando vou fazer isso outra vez".
Pedi que ficasse de quatro, as pregas do cuzinho quase já tinham voltado para o lugar, chupei com vontade, minha língua já entrava naquele buraco rosado. Chupava seu pau, pôr baixo. Ele gemia pedindo pica. Vesti a camisinha e fui dando o que queria. Dessa vez, sem grandes dificuldades. Estava entretido comendo aquele cuzinho gostoso quando ouvimos um cara branco de uns 25 anos do nosso lado dizer: tá gostoso ai. Não tá? Assustei-me e quis tirar meu pau para não deixar o garoto constrangido. Ele segurou-me pedindo que ficasse. Obedeci e continuei comendo aquele delicioso cuzinho. O branco colocou um pauzão duro e enorme para fora da calça. O garoto não resistiu e levou o pauzão à boca. Dava e chupava loucamente. Dessa vez não falava, estava com a boca muito cheia. Peguei seu pau e comecei a masturba-lo. Aquilo tudo era muito gostoso e excitante. Urrava muito alto quando enfiávamos juntos. (Olhei em volta da moita para ver se não estava se formando uma platéia. Ainda não). Continuava urrando e gemendo, cada vez mais alto... e gozou na minha mão. Gozei em seguida naquele cuzinho maravilhoso. Quando tirava meu pau o branco perguntou-me se emprestava aquele cuzinho para ele. Disse que emprestava só pôr pouco tempo porque o garoto já taba arrombado mas ele teria que dar 5 reais ao garoto. Concordou. O garoto virou o cuzinho para receber o pauzão do branco. O cara enfiou com cuidado mas a cara do garoto era de que estava doendo. Falei que agüentasse porque o cara ia dar 5 reais. Parece que a dor passou. Ele ia e vinha no pauzão do branco que o cara chegou a ficar parado só assistindo o cuzinho engolindo sua pica. Não demorou e pegou o garoto pelas ancas para gozar. Gozou lá fundo daquele cuzinho. Quando tirou o pauzão, fui olhar o estado do cuzinho do meu garoto. Ele ficou todo arreganhado na minha cara mostrando-me o cuzinho todo vermelho e aberto. Bati uma olhando para ele e quando estava gozando meu garoto veio com a boca aparar meu esperma. Cuspiu.
O branco despediu-se dando o dinheiro ao garoto e foi embora. Fomos tomar o último banho pelados, já estava quase escurecendo e íamos também embora. Ficamos conversando, esperando secar nossos corpos para nos vestirmos. Víamos nossa moita ser ocupada pôr outros dois, depois mais dois... "o que será que tá rolando lá dentro." Não faço idéia...
Nos despedimos, achando que ainda nos veríamos. ( Sinceramente. Espero que isso aconteça. Gostei muito do garoto. Pena não morar na cidade para contratá-lo para pintar minha casa...). 
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