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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O Cuzinho por uma Sandália Nova

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Gozou na boca da amiga

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Essa foi minha primeira vez com uma mulher, e por sinal definitivo.
Fui pra uma festa americana e levei a cunhada da minha irmã. Eu sabia que ela era do babado, já até dormiu em casa algumas vezes, e comigo, mas nunca tinha acontecido nada.
o:p>
Na véspera da festa ela dormiu comigo de novo, eu senti tesão dessa vez, mas apenas deitei ao lado dela sentindo o cheiro do pescoço, e coloquei minha perna em cima dela, da pra imaginar onde. Dava pra sentir a xaninha dela pulsando, mas ela não tomou atitude nem eu. O dia amanheceu deitei no colo dela e ela ficou me fazendo cafuné, que só aumentava meu tesão, fomos pra festa, e minhas amigas percebiam como eu tinha uma conexão com ela, afinal eu era a única hétero no lugar e tava dando uma bandeira! E ela também, depois de um tempo agente se olhava de um jeito tão gostoso! Malicioso, e com uma sintonia que tava me enlouquecendo, então a gente começou a jogar cartas e eu fiquei sentada no colo dela, vai vendo...o:p>
Ela começou a caçar assunto na minha nuca, cheirando primeiro, der repente eu vi minha outra amiga fazendo sinal com a cabeça pra ela ir adiante, senti uma boca quente na minha nuca, encostando de leve eu me derreti e acabei indo pra trás um pouco quando ela colou a boca de vez e deu uma chupadinha, levantei do colo dela, e falei se você fizer isso outra vez eu vou devolver. Sentei outra vez no colo dela e ela deu outra chupada no meu pescoço, levantei e fui por trás dela e chupei a tatuagem da rosa que ela tem no pescoço. De um jeitinho bem safado nem forte nem fraco o suficiente pra deixa La louquinha.o:p>
Pronto a gente ficou atiçada de vez, mas continuei no colo dela jogando baralho e ela acariciando minha coxa e beijando meu pescoço, não demorei muito eu acabei gozando bem ali na frente de todos, quase morri de vergonha. Mas não foi escandaloso, foi algo sutil ao ponto de uma amiga só perceber. E agora? O que faço? Pensei mil coisas menos no meu namorado! Pois é ele era um cara muito legal e a gente tinha um grande entrosamento na cama, íntimos demais eu nunca tinha traído (ainda), mas aquele momento era tão mágico e tão fora do comum que me deixei levar sem pensar em mais nada. Só fui deixando.o:p>
Depois de um tempinho, a gente foi pra um salão que estava só eu ela e minha amiga que tava ligada em tudo. Ela me pegou e levantou no braço encostada na parede com uma facilidade me ergueue colocou minhas coxas no ombro dela e me deu uma cheiradinha na minha xaninha com se fosse fazer sexo oral, foi tudo tão rápido que nem deu tempo de pedir pra me colocar no chão. Minha amiga rolava de rir, mas logo depois ela me colocou no chão e quase na hora de ir embora a gente se beijou e nesse momento tiraram foto, sacanagem né?o:p>
Fomos pra casa da minha amiga e pra piorar a gente tinha bebido além da conta a ponto de se beijar no caminho todo! Nem acredito que fiz isso até hoje. A gente acabou ali no carpete da casa de uma amiga tomamos banho e deitamos (daqueles de lã de carneiro) no chão, ela tava nos dias cruéis e realmente teve que ficar de calcinha, mas tinhas seios lindos que pude sentir eles quentes por cima de mim! A gente se beijou bastante interminável beijo gostoso e intenso que acabei gozando mesmo antes de tudo, ficava louca vendo como eu tava respondendo daquela forma só de beijar minha boca e encima de mim começou a se esfregar bem gostoso e quente. Então ela desceu a mão bem de vagar até meu sexo e sentiu que escorria tudo e deu um gemido juntinho comigo ao mesmo instante que me tocava e eu sentia aqueles dedos experientes acariciando meu grelinho pequeno, mas extremamente fogoso, eu delirava de prazer, mas não gemia alto pra não acordar minhas amigas, e isso me deixava mais excitada sem saber se alguém ouvia a gente ou não. E pude sentir o dedo dela entrando bem de vagar dentro de mim e saindo bem de vagar me torturando tanto que eu explodia por todo tempo gozando a ponto de expulsar o dedo dela de dentro de mim, ela amando saber que eu gozava daquele jeito diferente, e acabava me penetrando com mais força e afundando dentro de mim que eu nem sabia mais o quanto tinha gozado, só senti minha boca adormecida anestesiada e quando pensei que ela pararia ela voltava e me penetrava outra vez e gemia bem no meu ouvido me enlouquecendo de vez, naquele instante realmente percebi que não tinha mais volta que eu nunca mais seria a mesma senti medo desejo e fui me entregando toda pra ela como se a gente já tivesse feito antes, parecia que esta cena era uma repetição de algo que já tinha vivido, de tão completa e entregue que eu estava! Nunca imaginei ficar tão à vontade e confiante como naquele momento. Quando eu pensei que ela iria parar ela me beijando sem parar e acaba descolando os lábios carnudos da minha boca e sobe o dedo que me penetrava cheira dando um suspiro de prazer em sentir meu perfume dando um suspiro e depois chupa, deu uma risadinha, e ela fala bem baixinho, seu cheiro é tão delicioso quanto seu gosto, delícia! E foi descendo chupando meus seios e descendo até meu sexo encarou meu grelinho e deu um selinho depois uma bela lambida que eu senti meu corpo tremer, depois colocou aquela boca quente, carnuda e extremamente experiente no meu grelinho, que pensei que iria morrer de prazer, ouvia os gemidos dela abafados no meu sexo e eu gemia junto, eu gozei tanto naquela boca que quando ela levantou tava com o queixo o nariz tudo ali ao redor branco! Ela deu uma gargalhada gostosa e disse; noossa! Que delicia que é vc ! que que isso mulher?o:p>
Fiquei sem jeito, mais eu dei risada também e nos beijamos bastante quando vi o dia já estava claro eu fui pra casa, minha filha tava dormindo na casa de uma amiga, acabei descendo junto com minha amiga que não disse uma só palavra, mas com um sorriso no rosto com o olhar de eu sabia!
Não demorei em casa voltei e fui me despedir dela, acabamos não se desgrudando mais depois disso, ela vinha todo fim de semana em casa pra terminar comigo e a gente pulava na cama, sentia o cheiro dela olhava aquela bunda sexy e fiava louca, no dia que ela resolveu acabar tudo de vez, eu deitei de conchinha por trás dela sentia o cheiro dela e acabei tendo um orgasmo de maneira mais louca e inusitada que a fez agir imediatamente, se virou e nos amamos como loucas, era um vício uma com outra que se tornou impossível se separar. Só foi ficando maior ao ponto de todos perceberem, terminei com o namorado, tive uma conversa com minha irmã que era casada com o irmão dela, como foi ela quem incentivou a gente se conhecer e dizendo que a gente se parecia muito e principalmente que iria gostar uma da outra, nem preciso dizer que ela tinha razão. Minha família se assustou no começo, mas aceitou a dela já não gostou porque condenam dizendo que ela era a culpada e quem disse que eu liguei pra família dela? Não ligaria nem pra minha.
o:p>
Eu só tinha que seguir a diante e ver no que dava, e depois de muito esforço eu consegui enfim possui La, e não foi nada fácil, ela não deixava nem chegar perto, eu odiava isso não me conformava mesmo! Nem hoje entenderia, afinal de contas ela já tinha transado com homem também, teve muitas mulheres, mas não as deixava possui La, mas eu nunca deixaria por isso mesmo. Eu sei que tentar ir direto nunca conseguiria então usei estratégia mais gostosa do que perder tempo tentando tocar ou falar com ela. Fui deixando ela atiçada sempre, em todas às vezes eu ficava fazendo algo pra despertar a fêmea fogosa que eu percebia nela, hora passando meus seios no corpo dela até nas regiões que com certeza eu sei que a deixaria louca, hora falando besteirinhas gostosas ao pé do ouvido, chupando os dedos dos pés que até hoje nunca vi um pé tão lindo como o dela, perfeito, perece até que foi desenhado a mão, e depois de chupar os dedos lindos eu colocava eles dentro de mim, e gozava nele, ela ficava louquinha, depois de tirar o dedo do pé dela de dentro de mim eu o chupava, me esfregava pelo corpo dela e gozava, por ele todinho, assim que ela raspou a cabeça não perdoei gozei na careca dela também. Na bucetinha, no cuzinho, até na rosa tatuada no pescoço, que foi o lugar que eu dei o primeiro beijo safado nela, por que não gozar? Não poderia deixar de fazer isso!o:p>
E é claro eu lambia logo em seguida a deixava louca, só deixei o melhor pro final, um belo dia eu tava gozando nos seios dela bem no biquinho ui, depois eu chupei eles e aproveitei e desci bem de vagar minha boca pelo corpo dela até chegar ao grelinho ela tentou reagir, mas dessa vez eu fui mais rápida e desci com tudo do nada, coloquei minha boca nela, e senti algo muito diferente juro que senti uma explosão enorme no meu grelinho que parecia querer sair do meu corpo, então entendi tudo o que ela tinha dito antes, ela queria retirar minha boca pra tirar o excesso do mel dela, mas não deixei, era muito tarde. Dalí eu não sairia mais, chupei todinho, e ela deu um gemido tão gostoso! E relaxou bem e eu pude gozar fazendo o que sei que mais gosto agora, chupar e chupar sentindo o calor o cheiro e o gosto do da orquídea quente saborosa se derretendo na minha boca até o final pulsando em minha língua me fazendo sentir como se fosse a minha. Aaaai como é bom! Depois de chupar a deixando bem à vontade eu coloquei meu dedinho dentro dela, e pude sentir como era mais gostoso ainda, e mais do rápido eu fiz um 69, o nosso primeiro de muitos, e nossos gemidos abafados por estar com a boca preza no sexo melado cheiroso e todo gozado da gente!o:p>
Daí em diante foi só melhorando, muito tesão, muito prazer e é claro loucuras, transamos na rua, no ônibus, na cozinha da minha irmã, na sacada da minha mãe, no quintal, mudei de casa e transamos no telhado! Eu dou risada quando me lembro das loucuras que fizemos, foram tantas, a três, com alguém olhando pra tentar contar meus orgasmos! Esse não deu certo. Kkkkk. Então comprei brinquedos, ficou ainda mais quente, mas eu prefiro os dedos mesmo, acho muito mais gostoso, sempre fica no lugar certo, não é? E fantasias! Como é bom realizar! Ela gravata nua vestida com a cinta de couro! Ui, quase enfartei! Com certeza foi uma das vezes que mais gozei aos berros.o:p>
Não sei o que aconteceu, a gente se perdeu no caminho o ciúme dela então! Acabamos amigas, agora estou pensando realmente que é impossível sermos amigas nesse momento, eu a amo muito, mas tenho que seguir em frente e deixa La ir. Do jeito que está não dá pra ficar.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Na bundinha de mamãe

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Em casa somo em número de 4, minha mãe (41), meu pai (46), meu irmão (19) e eu (15). Nós não temos muita grana pois apenas papai trabalha. Meu irmão está fazendo cursinho para o vestibular (pela terceira vez) e isso aumenta as despesas da casa. E foi graças as despesas de casa que me dei bem. Mamãe levou um baita tombo quando eu e ela lavavamos a casa. Ela caiu sentada e machucou o final da coluna, o final mesmo. Fui com ela até o posto de saúde próximo a nossa casa. Eu já sentia ciúmes de mamãe (meu irmão mais ainda) mas fiquei louco da vida quando o médico fez questão de deitar mamãe de bruços na maca e baixar sua bermuda e a calcinha para "olhar o machucado", e para acabar de lascar ainda me mandou ficar atrás do biombo para curtir a bunda de mamãe sozinho. Mamãe é uma mulher bonita, tem uma barriginha lisinha que combina com os grandes seios (quando ela usa blusas apertadas fica um encanto), tem belas pernas mas seu carro abre alas é a sua bundinha. Não é grande mas é tuda arrebitadinha (feita sob medida para mamãe). É uma bundinha tão linda que o médico demorou quase uns 10 minutos com mamãe do outro lado do biombo. O médico ainda recomendou seções de fisioterapia (na clinica dele é claro) mas como estavamos mal de grana mamãe resolveu comprar a pomada e me pediu para que não contasse nada para papai para não preocupá-lo. Eu não contei nem para meu irmão pois dar massagem naquele local ela não conseguiria e com certeza me pediria para fazer a massagem. Dito e feito, a tarde, quando meu irmão saiu para o cursinho, mamãe aproveitou que minhas aulas são pela manhã e me chamou no meu quarto. Eu a seguí já adimirando o seu rebolado naquela saia. Chegando lá no quarto dela, ela deitou-se de bruços e baixou a saia e a calcinha até o final da bunda e inicio das coxas. Eu peguei a pomada e me posicionei como ela mandou. Eu ficava ajoelhado sobre as costas dela e de frente para sua bunda. Cara que visão. Eu massageava desde um palmo acima da bunda até bem próximo ao cu de mamãe. Sempre que massageava próximo ao cu de mamãe eu fazia questão de deixar a mão bem espalmada pois isso afastava as nádegas dela e me dava uma exelente visão do cu dela. De cara deu para perceber que mamãe não era virgem alí. O cu dela parecia que tinha carne demais e assim ficava com um lado tipo inchado (ou enrrugado, não sei descrever bem). Com as massagens eu ficava mais excitado ainda e passamos a agir como dois pirralhos que tem um segredinho. Ficamos mais íntimos, conversavamos muito durante as massagens e muitas das conversas eram bem escrotas, eu de vez em quando chegava a tocar no cu dela. Eu adorava ver aquele cuzinho se contraindo com meu toque. Mamãe começou a dizer que eu estava gostando daquilo e eu passei a tratar a bunda de mamãe como a minha paciente. Tipo: eu abraçava mamãe, ou chegava por trás dela, pousava minha mão em sua bunda e perguntava, olhando nos olhos de mamãe, - Como vai minha paciente? Mamãe apenas ria e quando percebia que eu não iria tirar a mão dalí ela me afastava (mas continuava sorindo). Outro dia meu irmão chegou em casa cedo e nos flagrou. Cara, eu sinto ciúmes de mamãe mas meu irmão me superou facilmente. Ele queria porque queria continuar a masagem mas mamãe não deixou. A noite meu irmão queria saber de mim tudo (com todo o respeito que ele conseguia fingir), quando tinhamos iniciado as massagens, como que era a massagem e coisa e tal. Eu vendo o ciúmes dele e percebendo a excitação também (o cara me escutava de pau duro) contava de forma mais picante que conseguia imaginar. Ele ficou tão enciumado que me disse que daria a próxima massagem e que era para eu inventar uma mentira e sair naquela hora da tarde. Eu nada comentei naquela hora mas ele vacilou e comentou isso com mamãe durante a manhã, e mamãe quando me viu chegar foi logo me dizendo que era para eu não sair sem dar a massagem para meu irmão não perder aula. Ele ficou pocesso e deu a porra e nao foi ao cursinho naquela tarde. Mamãe que a essa hora já estava adorando aquela cena de ciúme quis deixá-lo ainda mais doido e me pediu para ficarmos conversando após a massagem para demorar mais ainda. Nós conversavamos justamente sobre o meu irmão quando sem nem mesmo me dar conta, eu, que já estava doido de tesão, pedi para alisar a bunda de mamãe. Mamãe pareceu um pouco espantada com meu pedido mas como também estava excitada me respondeu dizendo que eu alisava a bunda dela todas as tardes, não poderia esperar até amanhã? Eu apenas fiquei calado mas aí ela continuou. -Você está me saindo um verdadeiro tarado. Eu cheguei a me assustar com a espressão "tarado" mas me assustei mais ainda quando ela disse: -Pensa que eu não percebo as suas tentavivas de me dedar o meu rabo? (ela falava das vezes que eu, durante a massagem, chegava a tocar seu cu). Eu, que estava calado, fiquei mudo. Mas ela me pediu para abraçá-la. Ficamos deitados na sua cama, abraçados um de frente p/ o outro. Ela disse que eu poderia alisar sua bunda mas só um pouco. Enquanto eu alisava ela me encarava e ria. Aquilo me inibia e eu não alisava como queria. Foi quando ela me pediu para massageá-la novamente só que desta vez ela não quis que eu ficasse ajoelhado na costas dela e sim ajoeljado na frente dela. Para alcancar a bunda dela meu pau ficava encostando em sua cabeça. Foi aí que ela baixou minha bermuda e começou uma chupada. Eu tinha me esquecido do mundo quando ela me mandou enfiar um dedo no cu dela. Emquanto ela me chupava eu fingia que meu dedo era um gancho e a puxava pelo cu para mais para perto de mim. Eu só tirei o dedo do cu dela quando gosei pois eu segurei sua cabeça e fiquei bombando na boca de mamãe. Ao segurá-la pela cabeça eu, sem querer, a obriguei a engolir meu esperma. Eu fiquei meio envergonhado mas ela ria e dise que aquilo tinha sido melhor do que eu esperava e qua amanhã teria mais. Ao sair do quarto meu irmão me encheu de perguntas. Eu contei parecido com o que já tinha contado a ele para não levantar suspeitas mas ele ficou com a pulga atrás da orelha. Novamente ele me pediu para eu sair para ele dar a massagem mas mamãe, durante o jantar, contou a papai sobre a falta do meu irmão ao cursinho e papai o obrigou a ir no outro dia sem falta. No outro dia durante o almoço parecia que meu irmão sabia o que iria acontecer. Aquela cara de desespero dele me deixava com mais tesão ainda. Quando ele saiu eu lavei a louça e fui para o quarto de mamãe. Chegando lá, mamãe lá do banheiro, me mandou deitar. Quando eu deitei ela saiu do banheiro com uma blusinha e uma mini saia que eu nunca tinha visto. Ela disse que estava melhor das costas e como agradecimento iria me presentear com um stripe-tease. Mamãe dançava e tirava as roupas com uma naturalidade que quase me fez gosar. Ela não tinha calcinhas pequenas mas tinha enfiado uma no rego dela que mais parecia uma tanguinha. Eu não me aguentei e fui dançar com ela. Nós nos beijamos e quando ela se despiu eu já estava nu de tanta vontade de meter. Eu não tinha muita esperiência em sexo pois só tinha fodido uma vez e minha parceira me disse que eu não fui bem. Mas era mamãe que orientava a situação. Ela foi em direção a penteadeira se ajoeljou no banquinho, se apoiou na penteadeira, ficando de costas para mim, e olhando para o meu reflexo no espelho a sua frente me ordenou que vinhesse para ela. Eu tentei enfiar meu pau na boceta dela mas ela disse:- Ei, eu quero na bunda. Cara, eu enlouqueci. Encaixei a cabeça e como mamãe estava com seu cu um pouco suado e meu pau já estava melecado, a penetração foi façil até demais, mostrando que mamãe já tinha se divertido muito dando a bundinha. Enquanto a enrrabava eu a observava pelo espelho. Mamãe fazia caretas e mais caretas de prazer, fechava os olhos, voltava a abri-los, e mexia a cabeça sem parar. Ela estava tão doida que já tinha derrubado quase tudo de cima da penteadeira. De repente ela me mandou parar. Eu parei mas continuei com o pau cravado na bundinha de mamãe. Ela me olhou pelo espelho e com uma voz meio rouca me disse que o que eu estava fazendo com ela meu pai jamais tinha feito. E disse-me mais. Disse que tinha namorado com papai duas vezes (papai foi o anti-penúltimo e o último namorado dela) e que ele foi o único que não comeu a bundinha dela. Ouvindo aquilo eu fiquei muito mais macho. Eu fazia parte da lista dos cara que ajudaram a arrombar a bundinha de mamãe. Neste momento eu comecei a bombar forte. Retirava quase todo pau do cu de mamãe e enfiava novamente. A penetração era tão fácil que meu pau não ardeu, e acho que o cu de mamãe também, pois ela só aumentou as caretas e urrava mais alto ainda. Gozei feito um louco naquela bundinha. Mamãe estava tão excitada que gosou antes de mim. Quando ela percebeu que eu tinha gosado ela olhou para trás com a cara mais safada que eu já vi. Naquela tarde não fodemos mais. Mas toda as tardes nós transamos. Realizamos várias fantasias. Meu irmão não me trata mais como antes. Ele não obedeceu a ordem que papai o dera e, fingindo que iria para o cursinho, voltou e nos escutou atrás da porta(ele até ameaçou contar a papai mas não teve nem tem coragem para isso). E sabendo disso eu fico cada vez mais excitado e inovo nas fantasias com mamãe. O fato do meu irmão ser o único homem da casa que não se diverte com mamãe e o fato de que eu sou o único cara da casa que mete em todos os buracos de mamãe me faz sentir como se eu fosse mais macho que meu irmão e inclusive que meu pai.
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Mulher de amigo e só na bundinha

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Na Bunda da Priminha Inocente

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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A primeira vez que Ana fez sexo anal

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Ana gemia sem parar. Por mais que eu tentasse enfiar a cabeça do meu pau no cu dela, não tinha jeito. A dor era muito grande e as pregas não relaxavam o suficiente para a cabeça do meu caralho entrar. Era a primeira vez que Ana tentava dar o cuzinho
Ana era uma colega de trabalho. Morena jambo. Linda. Parecia a Camila Pitanga. Possuía uma pele macia e sempre cheirosa. Tinha 21 anos, mas os seios eram de uma adolescente, naquele momento da vida das mulheres quando os seios estão despontando e apontado para o céu. Naquele tamanho que você pode colocá-los quase todos na boca. Deliciosos.
O melhor de tudo, contudo, era a bunda. Como toda boa mulata, Ana tinha uma bunda generosa, farta, durinha e arrebitada. Era impressionante. Toda vez que saímos na rua, era um virar de pescoços que me deixava sem jeito. Os homens a comiam com os olhos.
Apesar da idade, Ana praticamente não tinha experiência sexual. Antes de mim, ela só tinha transado uma vez com um ex-gerente dela, e tido um breve affair com um outro colega de trabalho, quando tinha 20 anos. Foi com esse último que ela havia perdido a virgindade. Contudo, com nenhum dos dois ela tinha liberado a bundinha.
No trabalho, Ana estava sempre bem vestida e cheirosa. Era sensual, mas não tinha nada de vulgar. Nessa época, nós dois trabalhavamos juntos. O trabalho na empresa era feito a dois e eu trabalhava com ela. Lembro do meu gerente no dia que ele me avisou que íamos trabalhar juntos: "Vou te dar um grande presente, a partir de hoje você vai trabalhar com a Ana. Você fica me devendo essa". Ana era a mulher mais gostosa e sensual da empresa. O sonho de consumo de todo mundo. Sendo realista, eu sabia que ela era muito areia para o meu caminhão. Porém, trabalhando juntos ficamos muito amigos. E, mas do que amigo, virei seu confidente e passei a compartilhar dos seus segredos.
Ela me contou que sempre fora muito, muito tímida e que por isso nunca tinha tido namorado. Só depois que ela começou a trabalhar é que as coisas mudaram. No antigo emprego dela, ela tinha tido uma chefe que sempre a incentivava a se soltar. Com essa chefe, ela começou a sair à noite e começou a beber para perder a timidez. Foram em noites de happy-hour, na qual ela havia bebido muito, que ela acabou na cama com os dois colegas de trabalho. E foi também numa noite dessas que a nossa história começou.
Numa sexta-feira quente, fomos todos depois do trabalho beber num barzinho. Para se soltar, Ana também bebeu, porém um pouco além da conta. Como eu estava sem carro esse dia e a minha casa era no caminho da casa dela, ela me ofereceu uma carona. Contudo, mal havia dirigido 500 metros, ela quase bateu o carro. Percebendo que não estava em condições de dirigir, ela pediu que eu dirigisse. Trocamos de posição e fomos embora. Nesse dia, ela estava vestindo só uma saia na altura do joelho, que subia um pouco quando ela sentava. Eu também havia bebido um pouco além da conta e fui ficando excitado de tanto olhar para as pernas dela. Numa hora em que precisei trocar a marcha, aproveitei para passar a mão nas pernas dela, como quem faz um carinho. E a reação dela para minha surpresa foi um sorriso de aprovação. Estávamos os dois querendo a mesma coisa. Encostei o carro numa rua deserta e escura e começamos a maior sacanagem. Em poucos minutos já tava com os peitos dela na minha boca e com os dedos na xaninha dela. Ao mesmo tempo que ela batia uma punheta para mim. Nessa noite, contudo, não fomos muito além da sacanagem no carro. Mas deixamos de ser simples colegas de trabalho.
Na sexta-feira seguinte, saímos do trabalho direto para o motel. Escolhemos um motel dos mais luxuosos e caros, pois planejamentos uma noite especial. Até então só tínhamos ido ao motel para uma rapidinha. Desta vez, estávamos planejando passar a noite toda. No motel, transamos animadamente e depois fomos tomar um banho juntos. Durante o banho, enquanto ensaboava as suas costas fui ficando excitado ao olhar para aquela bunda durinha e empinada. E, mais do que isso, virgem, pois já tinha sondado durante a transa se ela tinha alguma experiência em fazer anal. E a resposta fora NÃO.
Durante o banho, falei que tava louco de tesão para comê-la de novo e pedi para ela empinar a bundinha e se apoiar na parede com as mãos, debaixo do chuveiro. Com a cabeça do meu pau latejando, meti na bocetinha e começamos um vai e vem gostoso. Ao mesmo tempo que a comia e a deixava excitada, continuei a passar minha mão ensaboada nas suas costas e fui descendo devagarinho. Fiquei um tempo massageando a sua bunda e testando a reação. Ela só gemia de prazer. Aos poucos comecei a passar os dedos no rabinho dela e pouco a pouco fui massageando ao redor do cuzinho, sem parar de comê-la. Para minha surpresa ela só gemia, consentindo. Fui para o teste final, e comecei a pressionar o dedo na entrada do cuzinho, nessa hora ela gemeu e perguntou o que eu estava fazendo. Beijei o seu pescoço e sussurrei no seu ouvido "estou te preparando para a uma novidade". Ela ficou tensa e calada. Não disse nem sim, nem não.
Por ser virgem no cuzinho, eu sabia que não ia conseguir enrabá-la no banho sem machucar. Desliguei o chuveiro, sequei-a com todo cuidado e a levei no colo para a cama, junto da qual eu tinha posto um tubo de KY, que sempre carrego para caso precise. Deitei-a de costas para mim e meti na bocetinha. Voltamos a mesma posição do chuveiro, agora deitados. Quando ela já estava de novo bem excitada, comecei a passar um pouco de KY na sua bunda e comecei de novo o processo de massagem de fora para dentro naquele rabinho maravilhoso.
Além de inexperiente, Ana era muito curiosa. Por ter começado muito tarde a transar, ela tinha muito vontade de experimentar de tudo um pouco e de preferência o mais rápido possível. Além disso, por termos nos tornado amigos, antes mesmo de ficarmos juntos, ela confiava muito em mim.
Durante a nossa foda inicial, logo que chegamos no motel, ela havia me pedido que ensinasse tudo sobre sexo para ela. Ela sempre dizia que ouvia as histórias das amigas sobre sexo e não tinha o que contar. Agora ela ia ter algo bem picante para contar, se quisesse.
Durante a massagem, comecei a pressionar o dedo na entrada do cuzinho, que se contraiu na mesma hora. Ela voltou a perguntar, como se não soubesse a resposta "o que você está fazendo?", "te ensinando algo novo como você me pediu", respondi. Sem parar de comer a xaninha dela falei "agora eu preciso que você empine a bundinha e tente relaxar". A essa altura meu tesão tava nas alturas. Não conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho virgem maravilhoso. Comer um cu virgem, já é uma delícia. Um lindo e gostoso daquele é só uma vez na vida.
Tirei o pau da buceta, passei bastante KY e comecei a pressionar na entrada do cuzinho, que não dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a forçar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Com uma das mão eu a excitava na xaninha. Com a outra eu pressionava a cabeça latejante do meu caralho.
Ela gemia sem parar e por mais que eu tentasse enfiar a cabeça do meu pau no cu dela, não tinha jeito. A dor era muito grande e as pregas não relaxavam o suficiente para a cabeça do meu caralho entrar.
Aquele cu virgem e super-apertado me deixou completamente louco. Resolvi que a hora tinha chegado, pois mais um pouco ela ia desistir por causa da crescente dor das tentativas de penetrar. Virei Ana de bruços e comecei a deixar o peso do meu corpo ajudar na pressão do meu caralho, enquanto a masturbava. A cabeça entrou e nessa hora Ana deu um berro. Falei para ela tentar relaxar e respirar fundo. Fiquei parado esperando ela acostumar, mas ela disse que tava doendo muito. Dava para sentir o cuzinho dela piscando e pressionando o meu caralho. As preguinhas tinham sido arrebentadas. Era um prazer enlouquecedor. Senti que ia gozar logo, logo, tamanho era a pressão do cuzinho dela sobre a minha pica.
Sabia que ao mesmo tempo que ela tava sentindo dor ela também estava excitada, pois eu continua acariciando a xanhinha dela, que estava completamente ensopada. Nessa hora, dei um beijo na boca e comecei a enterrar toda a pica no cu dela. O corpo dela se contraiu todo. Ela deu um berro que morreu dentro da minha boca. O cuzinho pressionou a minha pica como nunca. Sem deixar de beijá-la comecei um vai e vem, enquanto ela deixava correr lágrimas de dor e prazer.
Comi aquele cuzinho por mais ou menos um minuto. Não conseguindo segurar por muito tempo, tamanho o prazer, tamanha a pressão que as preguinhas faziam sobre o meu caralho. Era uma coisa de louco. Gozei como nunca e fiquei lá, deitado, em cima do corpo quente e macio dela.
Depois de gozar, minha pica ainda ficou um tempo dentro do cuzinho, enquanto meu pau amolecia. Nesse meio tempo, ainda podia sentir o cu dela piscando e pressionando o meu pau. Maravilhoso. Ela ainda chorou um pouco de dor. Eu expliquei que a primeira vez é sempre mais difícil. Perguntei se ela também tido sentido prazer. Ela falou que sim. Que era estranho, pois ao mesmo tempo que a dor era intensa, a minha mão a deixava completamente excitada.
Depois dessa noite, continuamos saindo juntos, fizemos sexo anal várias vezes, mas com certeza, nunca mais foi tão excitante quanto aquela primeira vez.
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Tomando muito gosto pelo sexo anal!

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Sempre gostei de ler contos eróticos, mas esta é a primeira vez que me atrevo a ser escritora de um. Bem, na verdade, não se trata de um conto e sim do relato de experiências pessoais.
Os homens têm fixação por sexo anal. Isso é um fato. Tanto que os contos que recebem as maiores notas neste site têm como tema principal a foda de um cuzinho. Por outro lado, nós, mulheres, não temos essa mesma empolgação. Mas, de uns tempos para cá, a história tem sido diferente lá em casa e é isso que eu vou contar agora.
Sou casada com um homem delicioso: moreno, 1,86m, ombros largos, peito peludo e másculo, braços fortes (na medida exata para pegar uma mulher de jeito!), coxas grossas e um bumbum lindo. Enfim, tenho a sorte de dividir a cama com um marido excelente, um pai exemplar e que, de quebra, ainda é um belo exemplar de macho e um amante dedicado! E, considerando o fato dele ter 1,86m de altura, nem preciso dizer que ele é um brasileiro acima da média no quesito “tamanho das extremidades”. Já eu sou a típica brasileira: morena, cabelos castanhos ondulados, baixinha (1,60m), cintura fina, quadril largo, um bundão digno de assovios quando ando na rua, peitos de tamanho médio para grande, redondinhos e firmes.
Geo, meu marido, foi o único homem a quem dei o meu cuzinho. Eu nunca fui muito fã dessa prática, mas às vezes topava fazer, para não desagradá-lo. Porém, por várias vezes, me recusei a dar a bundinha, já que aquilo era muito desconfortável e eu não sentia muito prazer. À noite, quando íamos fazer amor, eu rezava para que ele não pedisse meu cu, pois seria obrigada a negar e contrariar a sua vontade. Ele tentava facilitar as coisas com pomadas, vaselina, gel lubrificante, mas ainda assim eu sentia muita dor – afinal, a rola dele é imensa! Até que numa noite...
Eu tinha ido me deitar mais cedo, pois estava muito cansada. Ele ficou na sala, vendo tv. Já passava da meia noite quando Geo entrou no quarto. Tinha acabado de tomar banho, estava com um cheiro delicioso. Eu estava sonolenta, mas senti quando ele se deitou ao meu lado e enfiou a cabeça sob o edredom. A sensação seguinte foi muito gostosa: eu estava de bruços e ele começou a dar mordidinhas na minha bunda e a alisar meu corpo com as mãos grandes e quentes.
Eu me virei e ele beijava minha barriga, enquanto tirava minha camisola. Nesse instante percebi que ele já estava nu e com o caralho duro, que empurrava entre minhas coxas. Senti minha boceta ficar molhada quando ele arrancou meu sutiã, jogando-o no canto do quarto, e começou a chupar meus peitos com volúpia. Puta-que-o-pariu! Eu adoro quando ele me chupa desse jeito! Mama num peito, enquanto segura e acaricia o outro. Em seguida, Geo passou a alternar lambidas nos meus biquinhos já durinhos e beijos no meu pescoço.
Já estava molinha de tanto tesão e gemia como uma gata no cio toda vez que ele encostava aquela língua quente no meu corpo. Cheguei a sentir um arrepio na pele quando ele encostou a boca no meu ouvido e sussurrou que naquela noite queria o meu cuzinho, mas que seria diferente e eu iria adorar.
Puxou minha calcinha com força e abriu minhas pernas. Não quero no cu, eu disse manhosa. Minha xaninha já latejava, pedia rola. Come minha boceta, pedi. Geo veio por cima de mim, segurou meus cabelos pela nuca, com força e falou com um jeito que eu não sei explicar se cafajeste ou carinhoso, “confia em mim”.
Meu marido me beijava gostoso, enfiava a língua fundo na minha boca, mordia, chupava meus lábios, sugava minha língua num vai-e-vem delicioso. Enquanto isso, enfiou a mão direita entre minhas pernas e brincava com minha vagina. Corria os dedos pelos pequenos e grandes lábios, alisava meu grelinho, metia o dedo na minha gruta lubrificada, melada de tanta vontade.
E assim, Geo enfiou um dedo molhado no meu próprio suco dentro do meu cuzinho apertado. Gostei. Gemi de tesão. Toda aquela ralação preliminar me deixou mais receptiva. Hum... e ele fazia uns movimentos tão gostosos. Mais beijos na boca, no pescoço, chupadinhas nos biquinhos dos meus seios... os dedos enfiados na minha bunda agora já eram dois. Não reclamei e ele continuou a movimentá-los.
Quando sentiu que eu já estava relaxada o suficiente, ele me virou de lado, de maneira que eu ficasse de costas para ele. Ficamos na posição de conchinha e Geo encostou a cabeça do pau no meu buraquinho. Era a primeira vez que tentávamos fazer anal daquele jeito, geralmente eu ficava de quatro. Meu marido empurrou um pouco a pica para dentro do meu cu e eu, numa reação natural, me afastei, mas ele me apertou junto ao corpo dele e disse de novo “confia em mim”.
Ele me segurou pelo quadril com uma das mãos, me puxando de encontro ao pinto dele, que entrava de vagar. Foi aí que ele me propôs algo que achei bem estranho: “tenta empurrar meu pau para fora, faz força!”. Confiei. Obedeci. E foi mágico! Eu fazia força para expulsar o pau dele e, em seguida, relaxava o esfícnter. Nessa hora, ele colocava mais um centímetro de rola dentro de mim. Fazia força novamente, depois relaxava meu anelzinho e ele metia mais um pouco. Fizemos isso, até que eu senti que as bolas dele encostavam nas minhas nádegas. Nossa! Nunca tinha conseguido agüentar todo o caralho do meu marido na minha bundinha.
Ao sentir que estava inteiro dentro de mim, meu marido começou a bombar e, ao mesmo tempo, ele me acariciava. Uma mão movia meu quadril para frente e para trás e a outra percorria meu corpo, apertava meus peitos, puxava meu cabelo. Ele também beijava minha nuca e meu pescoço. Falava ao meu ouvido coisas românticas, que me amava, que eu era completa, que era a mulher da vida dele e depois me xingava, dizia que eu era uma puta, uma cachorra vadia, me mandava rebolar em cima do cacete dele.
As mãos dele me apalpando, as palavras ora doces ora agressivas sendo sussurradas na minha orelha, o perfume dele, a respiração, o cheiro de sexo que enchia o quarto, o jeito que ele metia gostoso no meu buraquinho, tudo aquilo me fazia experimentar um prazer até então inédito, eu estava tão excitada que chegava a ficar tonta, como que em transe. Depois disso, bastou que ele encostasse a mão na minha boceta – que nessa hora já escorria mel – para que eu tivesse o gozo mais incrível da minha vida! Eu gemia alto, gritava palavrões... que loucura!
Eu ainda estava com as pernas meio bambas, quando meu marido tirou o caralho do meu cuzinho bem devagar. Ele se deitou de barriga para cima, com o pau em riste e mandou que eu sentasse sobre ele. Com a ajuda das mãos, conduzi aquela pica maravilhosa novamente para dentro da minha bunda. Agora, por cima, eu tinha controle do entra-e-sai, da profundidade e da velocidade do pau dele em mim.
Ai, como era gostoso! Eu remexia meu quadril, rebolando em cima daquela trolha, enquanto meu macho dava tapas sonoros na minha bundinha ou tocava em meus seios. Meu cuzinho ardia, espalhando em mim ondas de prazer e dor.
Ali, sentada sobre meu marido, eu sentia meu clitóris roçar nos pêlos da virilha dele e aquilo me deixava excitada demais! Com a rola toda enfiada no meu cu, eu esfregava a xoxota no corpo dele.
Quando estava quase chegando ao ápice do prazer de novo, mandei ele chupar meus peitos, no que fui prontamente atendida. Ao sentir os braços dele apertando seu corpo junto ao meu, vê-lo me chupando, me lambendo, mamando com força nos meus biquinhos, gozei novamente e, dessa vez, gozamos juntos e pude sentir os jatos de líquido quente que saíam dele me inundando.
Desabei na cama sobre ele, exausta. Ele, também ofegante, me deu um beijo longo e carinhoso, me abraçou e dormimos ali, juntinhos, nus.
Dessa noite em diante, meu marido aprendeu direitinho que uma mulher precisa de uma sessão gostosa de sarro para “ficar no ponto” e, depois de umas boas preliminares, fazer sexo anal não é mais um martírio – é um prazer imenso!!
Agora ele nem precisa mais pedir com insistência, pois sou em quem, às vezes, o surpreendo pedindo, toda dengosa:
– Come meu cu com jeitinho, come!
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