segunda-feira, 3 de setembro de 2012
CAUSAS DA DISFUNÇÃO ERÉTIL E DA DIFICULDADE EM ATINGIR / MANTER A EREÇÃO
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Ejaculação Precoce
Ejaculação Precoce
Ejaculação Precoce (EP) é a ejaculação que ocorre
com uma mínima estimulação sexual. Você ejacula antes, durante ou quase
imediatamente depois da penetração, sem controle e antes do que gostaria.
Frequentemente, como consequência há impossibilidade de continuar o ato sexual
durante um tempo suficiente para satisfazer à sua companheira, não podendo assim
desfrutar de uma vida sexual plena.
Isso pode afetar sua auto-estima e sociabilidade,
inclusive fazendo com que você chegue a evitar os encontros sexuais.
Embora não seja um problema sério nem uma
enfermidade, é pouco provável que se cure espontaneamente, podendo ainda se
converter em um problema crônico.
Há dois tipos de Ejaculação Precoce (EP):
• Ejaculação primária:
Ocorre quando a Ejaculação Precoce está presente
ao longo de toda a vida sexual do homem, de modo que nunca este conseguiu
controlar a ejaculação em suas relações. A Ejaculação Precoce primária é muito
comum, sendo uma patologia médica muito frequente.
Estudos recentes indicam que um em cada três
homens sexualmente ativos sofre com isso.
• Ejaculação secundária:
É aquela que aparece em um momento posterior na vida do homem, o qual antes sempre havia tido ereção.
Na maioria dos casos, a EP está relacionada com
uma Disfunção Erétil (DE), de modo que tratando esta última resolve-se o
problema.
Sintomas da Ejaculação Precoce
Você pode sofrer de ejaculação precoce caso apresente um ou mais dos seguintes sintomas:
• Incapacidade para controlar a ejaculação
• Ejacular antes ou poucos minutos depois da penetração
• Ejacular antes de estar pronto para fazê-lo ou de haver satisfeito sua parceira
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domingo, 2 de setembro de 2012
A culpa ? Toda minha
Relutei muito em escrever esse relato. Esses fatos aconteceram no s?bado ap?s o carnaval de 2012. Depois de passarmos o dia num churrasco de amigos em um condom?nio em B?zios RJ, onde tinha por volta de 40 pessoas.
O local: Uma su?te de um hotel de frente para praia de Cabo Frio RJ. Os personagens: Eu, a Denize, o Fred (40) e o Fernando (25).
O acontecimento: Estou sentado numa poltrona a uns 3 m da cama onde Fred em p? ? chupado por Denize, que de quatro recebe estocadas de Fernando.
Mas como isso tudo aconteceu? Para entender s? retornando um pouco no tempo e conhecer os personagens dessa cena.
Apenas nossos nomes s?o fict?cios. O restante ? a mais pura verdade. Eu, L?o, Empres?rio da contru??o civil na Regi?o dos Lagos, 40 anos, 1.78 m, 75 kg, cabelo raspado em m?quina zero, moreno claro. Ela, Denize, Professora, 33 anos, 1.70 m, 60 kg, loira, cabelos longos, uma deusa do mundo real. Vive sendo elogiada por amigos e estranhos. Onde passa mexe com a l?bido de qualquer um.
Nossa hist?ria come?, com um beijo roubado em uma festa e de l? para c? muita coisa mudou. A menina franzina, com rosto cheio de espinhas da adolesc?ncia, cresceu e como cresceu. O namoro foi tranquilo, sua fam?lia me aceitou numa boa, sua virgindade foi tirada de uma forma normal e para todos er?mos o casal perfeito. O casamento depois de 10 anos foi consequ?ncia. A falta de filhos at? hoje uma op??o de comum acordo.
Com o tempo as coisas esfriaram um pouco como em todo casamento e comecei a ter fantasias que no momento do sexo era compartilhado com ela, que ria e me chamava de pervertido, mas sentia que a deixava exitada. Dizia em seu ouvido que adorava exibi-l? e pedia para fazer top less nas praias e sair com roupas curtas e sem calcinha. Falava que n?o e que tinha vergonha. Mas ainda muito recatada, no in?cio permitiu se mostrar muito pouco. A 1? que me deixou louco foi em um motel, ap?s eu insistir muito ela ficou deitada na borda da piscina de bru?os nua enquanto o gar?om colocava as bandejas do almo?o na mesa. Foi uma transa espetacular. O mundo come?ava a se abrir.
O 1? top less, foi numa praia, pr?ximo a Porto Seguro BA. Local semi deserto, com pouqu?ssimas pessoas. Ela deitada comecei a passar protetor em suas costas e a desamarrar o sutiam do biqu?ni. Sabe aquele: ?Par?, amor. Tem gente olhando!?. Foi um incentivo. Tirei por completo e pus no bolso de minha bermuda. De cabe?a baixa, s? ouvia seu riso e de vez em quando ela levantava a cabe?a e olhava em volta, nessa hora eu conseguia ver os biquinhos de seus seios lindos e j? estava muito excitado. Depois de um tempo se acostumou e ao olhar em volta e ver que n?o tinha ningu?m perto se virou e ficou assim v?rios minutos, s? se virando quando percebia a aproxima??o de pessoas. Em nossas viagens de f?rias, a procura por locais assim passou a ser frequente. Sua vergonha ia diminuindo, assim como o tamanho de suas roupas. 1? com os biqu?nis, que passaram a ser m?nimos, depois com saias e vestidos. S? os decotes aumentaram. O sutiam quase que abolido de seu vestu?rio. N?o sei como, mas ela conseguiu ser sexy sem ser vulgar. Discreta no vestir, se comportava nos eventos s?ciais de nossa pequena cidade e se soltava, nas praias e piscinas dos hot?is em nossas viagens de f?rias.
Os filmes porn?s e contos er?ticos passaram a ser rotineiros em nossas noites de amor. Eu, claro prefiria os que tinham duas mulheres envolvidas e adivinha os dela? L?gico, sempre com mais de um homem.
Uma noite, ap?s transarmos e ter visto um filme em que atriz transava com 3 homens, se seguio o seguinte dialogo:
?Vc deixaria??.
Ainda meio sonado pelo gozo de poucos minutos antes, fui meio ing?nuo: ?O Que??.
No que ela respondeu na bucha: ?Eu transar com dois??.
Respondi: ?Vc quer??.
Ela de novo: ?Vc deixaria??.
Olhei em seus olhos e disse: ?Se vc quiser, eu deixo. Vc quer??.
Sua resposta nem precisou ser dita, ela foi se abaixando e come?ou e sugar meu pau que naquele momento j? explodia de tes?o e olhava em meus olhos sem desviar. No dia seguinte, no meu trabalho, recebi a seguinte mensagem no meu celular: ?QUERO?. Agora n?o tinha mais volta. Pouco tocamos no assunto nos meses seguintes.
Voltando ao presente. Uns quatro meses depois, fui apresentado ao Fred e Fernado, pelo dono da casa e a empatia foi instant?nea. Os dois s?o s?cios de uma rede de restaurantes em uma grande cidade mineira. E o assunto fluiu de forma agrad?vel, s? ?interrompido? ?s vezes com as sa?das e entradas na piscina da Denize, que num biqu?ni pequeno, mas bem comportado, que se destacava em meio ?s mulheres no local, muitas delas, meninas com a metade de sua idade. Em dado momento o Fernando falou: ?Desculpa L?o. Mas parab?ns, sua esposa ? muito bonita?. O Fred quase caiu da cadeira e deu um esporro no amigo. Falei: ?Que isso Fred, deixa o garoto. Obrigado Fernando. Sei que a D? ? bonita e j? estou acostumado?. Por volta das 14 h a D? se juntou a n?s e ficamos por muito tempo conversando, onde ela p?de conhecer e rir com as conversas de n?s tr?s. Um pouco antes das 16 h, todos come?aram a se retirar e nos despedimos com prome?as de reencontro breve. No carro no caminho para casa se seguiu a seguinte conversa:
A D? come?ou: ?Muito legal seus novos amigos. Adorei-os?.
Respondi: ?Eles tbm adoraram vc. Principalmente o Fernado.?.
Ela: ?Percebi, ele n?o tirava os olhos de mim.?. E come?ou a dar um leve sorriso.
Perguntei: ?Posso saber o motivo do sorrisinho??.
Ela: ?Lembra-se de eu transar com dois??.
Falei: ?D?, claro que lembro, mas eles s?o amigos de nossos amigos e outra nem conversamos sobre isso depois daquele dia. Pensei que vc tinha esquecido?.
Ela: ?S? estava lembrando. E n?o. N?o esqueci?. E se silenciou, mas ainda sorrindo.
Ap?s alguns minutos, meu celular toca e D? atende e ou?o-a falando: ?Que coincid?ncia... Estavamos falando de vcs... Como conseguiu nosso n?... H?... Adoraria... Tbm adoramos vcs... Vou falar com L?o e j? te retorno.?.
D?: ?Era o Fred dizendo que amanh? eles retornar?o para Minas e gostaria de se despedir da gente, e nos convidaram para tomar um drink agora, no apartamento em que eles est?o hospedados.?.
Perguntei: ?Vc quer ir??.
Ela: ?Quero.?.
Eu: ?Tem certeza??.
Ela: ?Tenho. Fica tranquilo que vou me comportar.?.
Encontramos com eles em frente ao Malibu e subimos e l? continuamos o papo, na sacada do AP, s? que agora mais soltos, falamos de relacionamento e vida a dois. Em determinado momento a D? diz: ?A ?gua do mar deve estar uma delicia. Vou descer e dar um mergulho.?.
De onde est?vamos consegu?amos ver ela, atravessando a avenida e andar pela areia. Tirou a canga e entrou na ?gua. N?o demorou 10m e Fernando disse: ?Vou l? dar um mergulho tbm.?. Os dois ficaram conversando na areia por quase meia hora. O Fred me perguntou: ?Vc n?o tem ci?mes n?o??. Respondi que confi?vamos um no outro.
Logo depois os dois entram pela porta e D? pergunta se pode tomar um banho e depois de uns 15 minutos ela sai do banheiro com um vestidinho desses soltinhos, de alcinhas, bem curto e uma toalha enrolada na cabe?a como se estivesse em casa.
A D? j? estava bem alegrinha, por causa das bebidas do dia, mas coinsciente do que estava fazendo.
Tocava uma m?sica no r?dio e ela me diz: ?Adoro essa m?sica. Amor vem dan?ar comigo.?. Falei: ?Ah, D?, estou morto. Dan?a p/ gente a?. E ela: ?Assim n?o tem gra?a. Vem ent?o Fernando, vem dan?ar comigo.?.
Fernando, que estava apenas de sunga, me olhou e fiz que sim com a cabe?a e os dois come?aram a dan?ar meio separado e ia se tocando aos poucos. Tinha hora que ela dava determinados giros que fazia seu vestido subir e juro que n?o conseguia saber se ela estava com ou sem calcinha.
O Fred tbm via tudo que eu via. A cena era excitante. Teve um momento que ela se soltou do Fernando e veio at? a mim e segurou meu rosto com as duas m?os, me olhou nos olhos por uns segundos, me deu um beijo e disse em meu ouvido: ?Te amo?. Naquele momento pelo tom de sua voz eu j? sabia o que iria acontecer nos pr?ximos minutos.
Ela foi at? o Fred, o levantou e o levou puxando at? o meio da sala com as 2 m?os em volta de seu pesco?o e dando leves reboladinhas. Nessa sua ida de costa at? o meio da sala ela encostou-se em Fernado, que estava parado e a segurou pela cintura, encostando seu pau em sua bunda. Ela soltou do pesco?o de Fred e colocou as duas m?os p/ traz e procurou pelo pau do Fernando, que foi tirado para fora da sunga com muita facilidade. O Fred j? abaixava sua bermuda e pulava uma pica grande e dura que D? segurou com uma de suas m?os. Seu vestido foi tirado por Fernando, que revelou que por baixo ela n?o tinha nada.
Ela foi puxada para o quarto e fiquei ainda uns 2 minutos sentado na sacada e me dirigi ao local e pude v?-la, chupando a pica do Fred que estava deitado na cama enquanto ela era chupada pelo Fernado que encontrava-se abaixado atr?s dela. Quando ela viu que entrei, ela parou por uns segundo ainda segurando a pica do Fred e me deu aquele lindo sorriso de novo, como que me agradecendo.
Foram cerca de 3 horas em que vi a D? se comida em v?rias posi?es. Perdi a conta de quantas vezes a vi desfalecer seu corpo sobre o deles com se estivesse gozando. A ?nica coisa que ela n?o fez foi anal, pois n?o gosta. De resto, fez tudo. Percebi que ela gostava de transar mais com o Fernando, pois tinha uma pica menor (uns 15 cm) e como ela gosta de me dizer: ?Gosto de sentir prazer e n?o dor?. Mas n?o correu do Fred (+ ou ? 18 cm).
Nunca imaginei que ela estivesse em t?o boa forma. Transou com os dois juntos, com apenas um de forma alternada, transou no chuveiro com Fred, em p? na janela do quarto com Fernando.
A cena mais excitante entre tantas foi quando ela veio da cozinha e me perguntou: ?Est? gostando??. Respondi: ?Sim e vc??. Ela: ?Amando, mas j? um pouco cansada e meio assada, rsrsrs?. Perguntei: ?J? quer ir embora??. Ela olhou p/ cama e o Fred estava deitado na beira da cama nos olhando e Fernando dormia de bru?os. Ela falou: ?Se masturba p/ mim!?. Foi em dire??o ? cama e com um p? no ch?o e outro em cima da cama colocou sua buceta no rosto do Fred e come?ou a fazer leves movimentos do quadril e nos poucos momentos em que mantinha os olhos abertos era p/ mim que ela olhava. Aqueles minutos pareceram uma eternidade. Aquele era o meu show particular.
Chegamos em casa por volta das 4 da manh?. Nossos amigos de vez em quando ligam nos convidando p/ passar um fim de semana em Minas. Um dia agente aceita. N?o colocamos mais ningu?m em nossa cama depois desse dia. Nos amamos muito e n?o queremos fazer disso um v?cio. Em nossas transas fazemos coment?rios sobre aquele dia que tem preenchido nossas fantasias. Ela sempre me pergunta como eu resisti e n?o participei um minuto sequer, eu digo que ela ? minha musa inspiradora e musa agente n?o toca, s? observa. Mas j? lhe confessei que adoraria v?-la com uma mulher. Ela n?o gostou muito da id?ia, mas n?o descartou. As coisas tem que rolar sem marcar nada.
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O local: Uma su?te de um hotel de frente para praia de Cabo Frio RJ. Os personagens: Eu, a Denize, o Fred (40) e o Fernando (25).
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Mas como isso tudo aconteceu? Para entender s? retornando um pouco no tempo e conhecer os personagens dessa cena.
Apenas nossos nomes s?o fict?cios. O restante ? a mais pura verdade. Eu, L?o, Empres?rio da contru??o civil na Regi?o dos Lagos, 40 anos, 1.78 m, 75 kg, cabelo raspado em m?quina zero, moreno claro. Ela, Denize, Professora, 33 anos, 1.70 m, 60 kg, loira, cabelos longos, uma deusa do mundo real. Vive sendo elogiada por amigos e estranhos. Onde passa mexe com a l?bido de qualquer um.
Nossa hist?ria come?, com um beijo roubado em uma festa e de l? para c? muita coisa mudou. A menina franzina, com rosto cheio de espinhas da adolesc?ncia, cresceu e como cresceu. O namoro foi tranquilo, sua fam?lia me aceitou numa boa, sua virgindade foi tirada de uma forma normal e para todos er?mos o casal perfeito. O casamento depois de 10 anos foi consequ?ncia. A falta de filhos at? hoje uma op??o de comum acordo.
Com o tempo as coisas esfriaram um pouco como em todo casamento e comecei a ter fantasias que no momento do sexo era compartilhado com ela, que ria e me chamava de pervertido, mas sentia que a deixava exitada. Dizia em seu ouvido que adorava exibi-l? e pedia para fazer top less nas praias e sair com roupas curtas e sem calcinha. Falava que n?o e que tinha vergonha. Mas ainda muito recatada, no in?cio permitiu se mostrar muito pouco. A 1? que me deixou louco foi em um motel, ap?s eu insistir muito ela ficou deitada na borda da piscina de bru?os nua enquanto o gar?om colocava as bandejas do almo?o na mesa. Foi uma transa espetacular. O mundo come?ava a se abrir.
O 1? top less, foi numa praia, pr?ximo a Porto Seguro BA. Local semi deserto, com pouqu?ssimas pessoas. Ela deitada comecei a passar protetor em suas costas e a desamarrar o sutiam do biqu?ni. Sabe aquele: ?Par?, amor. Tem gente olhando!?. Foi um incentivo. Tirei por completo e pus no bolso de minha bermuda. De cabe?a baixa, s? ouvia seu riso e de vez em quando ela levantava a cabe?a e olhava em volta, nessa hora eu conseguia ver os biquinhos de seus seios lindos e j? estava muito excitado. Depois de um tempo se acostumou e ao olhar em volta e ver que n?o tinha ningu?m perto se virou e ficou assim v?rios minutos, s? se virando quando percebia a aproxima??o de pessoas. Em nossas viagens de f?rias, a procura por locais assim passou a ser frequente. Sua vergonha ia diminuindo, assim como o tamanho de suas roupas. 1? com os biqu?nis, que passaram a ser m?nimos, depois com saias e vestidos. S? os decotes aumentaram. O sutiam quase que abolido de seu vestu?rio. N?o sei como, mas ela conseguiu ser sexy sem ser vulgar. Discreta no vestir, se comportava nos eventos s?ciais de nossa pequena cidade e se soltava, nas praias e piscinas dos hot?is em nossas viagens de f?rias.
Os filmes porn?s e contos er?ticos passaram a ser rotineiros em nossas noites de amor. Eu, claro prefiria os que tinham duas mulheres envolvidas e adivinha os dela? L?gico, sempre com mais de um homem.
Uma noite, ap?s transarmos e ter visto um filme em que atriz transava com 3 homens, se seguio o seguinte dialogo:
?Vc deixaria??.
Ainda meio sonado pelo gozo de poucos minutos antes, fui meio ing?nuo: ?O Que??.
No que ela respondeu na bucha: ?Eu transar com dois??.
Respondi: ?Vc quer??.
Ela de novo: ?Vc deixaria??.
Olhei em seus olhos e disse: ?Se vc quiser, eu deixo. Vc quer??.
Sua resposta nem precisou ser dita, ela foi se abaixando e come?ou e sugar meu pau que naquele momento j? explodia de tes?o e olhava em meus olhos sem desviar. No dia seguinte, no meu trabalho, recebi a seguinte mensagem no meu celular: ?QUERO?. Agora n?o tinha mais volta. Pouco tocamos no assunto nos meses seguintes.
Voltando ao presente. Uns quatro meses depois, fui apresentado ao Fred e Fernado, pelo dono da casa e a empatia foi instant?nea. Os dois s?o s?cios de uma rede de restaurantes em uma grande cidade mineira. E o assunto fluiu de forma agrad?vel, s? ?interrompido? ?s vezes com as sa?das e entradas na piscina da Denize, que num biqu?ni pequeno, mas bem comportado, que se destacava em meio ?s mulheres no local, muitas delas, meninas com a metade de sua idade. Em dado momento o Fernando falou: ?Desculpa L?o. Mas parab?ns, sua esposa ? muito bonita?. O Fred quase caiu da cadeira e deu um esporro no amigo. Falei: ?Que isso Fred, deixa o garoto. Obrigado Fernando. Sei que a D? ? bonita e j? estou acostumado?. Por volta das 14 h a D? se juntou a n?s e ficamos por muito tempo conversando, onde ela p?de conhecer e rir com as conversas de n?s tr?s. Um pouco antes das 16 h, todos come?aram a se retirar e nos despedimos com prome?as de reencontro breve. No carro no caminho para casa se seguiu a seguinte conversa:
A D? come?ou: ?Muito legal seus novos amigos. Adorei-os?.
Respondi: ?Eles tbm adoraram vc. Principalmente o Fernado.?.
Ela: ?Percebi, ele n?o tirava os olhos de mim.?. E come?ou a dar um leve sorriso.
Perguntei: ?Posso saber o motivo do sorrisinho??.
Ela: ?Lembra-se de eu transar com dois??.
Falei: ?D?, claro que lembro, mas eles s?o amigos de nossos amigos e outra nem conversamos sobre isso depois daquele dia. Pensei que vc tinha esquecido?.
Ela: ?S? estava lembrando. E n?o. N?o esqueci?. E se silenciou, mas ainda sorrindo.
Ap?s alguns minutos, meu celular toca e D? atende e ou?o-a falando: ?Que coincid?ncia... Estavamos falando de vcs... Como conseguiu nosso n?... H?... Adoraria... Tbm adoramos vcs... Vou falar com L?o e j? te retorno.?.
D?: ?Era o Fred dizendo que amanh? eles retornar?o para Minas e gostaria de se despedir da gente, e nos convidaram para tomar um drink agora, no apartamento em que eles est?o hospedados.?.
Perguntei: ?Vc quer ir??.
Ela: ?Quero.?.
Eu: ?Tem certeza??.
Ela: ?Tenho. Fica tranquilo que vou me comportar.?.
Encontramos com eles em frente ao Malibu e subimos e l? continuamos o papo, na sacada do AP, s? que agora mais soltos, falamos de relacionamento e vida a dois. Em determinado momento a D? diz: ?A ?gua do mar deve estar uma delicia. Vou descer e dar um mergulho.?.
De onde est?vamos consegu?amos ver ela, atravessando a avenida e andar pela areia. Tirou a canga e entrou na ?gua. N?o demorou 10m e Fernando disse: ?Vou l? dar um mergulho tbm.?. Os dois ficaram conversando na areia por quase meia hora. O Fred me perguntou: ?Vc n?o tem ci?mes n?o??. Respondi que confi?vamos um no outro.
Logo depois os dois entram pela porta e D? pergunta se pode tomar um banho e depois de uns 15 minutos ela sai do banheiro com um vestidinho desses soltinhos, de alcinhas, bem curto e uma toalha enrolada na cabe?a como se estivesse em casa.
A D? j? estava bem alegrinha, por causa das bebidas do dia, mas coinsciente do que estava fazendo.
Tocava uma m?sica no r?dio e ela me diz: ?Adoro essa m?sica. Amor vem dan?ar comigo.?. Falei: ?Ah, D?, estou morto. Dan?a p/ gente a?. E ela: ?Assim n?o tem gra?a. Vem ent?o Fernando, vem dan?ar comigo.?.
Fernando, que estava apenas de sunga, me olhou e fiz que sim com a cabe?a e os dois come?aram a dan?ar meio separado e ia se tocando aos poucos. Tinha hora que ela dava determinados giros que fazia seu vestido subir e juro que n?o conseguia saber se ela estava com ou sem calcinha.
O Fred tbm via tudo que eu via. A cena era excitante. Teve um momento que ela se soltou do Fernando e veio at? a mim e segurou meu rosto com as duas m?os, me olhou nos olhos por uns segundos, me deu um beijo e disse em meu ouvido: ?Te amo?. Naquele momento pelo tom de sua voz eu j? sabia o que iria acontecer nos pr?ximos minutos.
Ela foi at? o Fred, o levantou e o levou puxando at? o meio da sala com as 2 m?os em volta de seu pesco?o e dando leves reboladinhas. Nessa sua ida de costa at? o meio da sala ela encostou-se em Fernado, que estava parado e a segurou pela cintura, encostando seu pau em sua bunda. Ela soltou do pesco?o de Fred e colocou as duas m?os p/ traz e procurou pelo pau do Fernando, que foi tirado para fora da sunga com muita facilidade. O Fred j? abaixava sua bermuda e pulava uma pica grande e dura que D? segurou com uma de suas m?os. Seu vestido foi tirado por Fernando, que revelou que por baixo ela n?o tinha nada.
Ela foi puxada para o quarto e fiquei ainda uns 2 minutos sentado na sacada e me dirigi ao local e pude v?-la, chupando a pica do Fred que estava deitado na cama enquanto ela era chupada pelo Fernado que encontrava-se abaixado atr?s dela. Quando ela viu que entrei, ela parou por uns segundo ainda segurando a pica do Fred e me deu aquele lindo sorriso de novo, como que me agradecendo.
Foram cerca de 3 horas em que vi a D? se comida em v?rias posi?es. Perdi a conta de quantas vezes a vi desfalecer seu corpo sobre o deles com se estivesse gozando. A ?nica coisa que ela n?o fez foi anal, pois n?o gosta. De resto, fez tudo. Percebi que ela gostava de transar mais com o Fernando, pois tinha uma pica menor (uns 15 cm) e como ela gosta de me dizer: ?Gosto de sentir prazer e n?o dor?. Mas n?o correu do Fred (+ ou ? 18 cm).
Nunca imaginei que ela estivesse em t?o boa forma. Transou com os dois juntos, com apenas um de forma alternada, transou no chuveiro com Fred, em p? na janela do quarto com Fernando.
A cena mais excitante entre tantas foi quando ela veio da cozinha e me perguntou: ?Est? gostando??. Respondi: ?Sim e vc??. Ela: ?Amando, mas j? um pouco cansada e meio assada, rsrsrs?. Perguntei: ?J? quer ir embora??. Ela olhou p/ cama e o Fred estava deitado na beira da cama nos olhando e Fernando dormia de bru?os. Ela falou: ?Se masturba p/ mim!?. Foi em dire??o ? cama e com um p? no ch?o e outro em cima da cama colocou sua buceta no rosto do Fred e come?ou a fazer leves movimentos do quadril e nos poucos momentos em que mantinha os olhos abertos era p/ mim que ela olhava. Aqueles minutos pareceram uma eternidade. Aquele era o meu show particular.
Chegamos em casa por volta das 4 da manh?. Nossos amigos de vez em quando ligam nos convidando p/ passar um fim de semana em Minas. Um dia agente aceita. N?o colocamos mais ningu?m em nossa cama depois desse dia. Nos amamos muito e n?o queremos fazer disso um v?cio. Em nossas transas fazemos coment?rios sobre aquele dia que tem preenchido nossas fantasias. Ela sempre me pergunta como eu resisti e n?o participei um minuto sequer, eu digo que ela ? minha musa inspiradora e musa agente n?o toca, s? observa. Mas j? lhe confessei que adoraria v?-la com uma mulher. Ela n?o gostou muito da id?ia, mas n?o descartou. As coisas tem que rolar sem marcar nada.
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Na sala com amigo do meu marido dormindo
Moro em João Pessoa, sou casada, 27 anos, tenho uma filha de 5 anos de idade, tenho pele clara, cabelos lisos, nos ombros, loira, olhos castanhos, aproximadamente 1,63m e 56kg, seios médios, bumbum, digamos de família, aproximadamente 101cm de quadril, 74cm de cintura.
Fui criada num regime muito rígido, com meus pais e demais familiares me tratando sempre como uma taça de cristal, a menininha da família, a santinha, tentando me proteger e poupar dos males da sociedade e do mundo. Namorei, noivei e casei aos 21 anos, com quem perdi a minha virgindade pouco depois do noivado. Com outros namorados antes dele nunca transei, nunca houve penetração.
No início tudo eram flores, mas com o tempo meu esposo passou a ser obsessivo, doente de ciúmes e passou a querer me regrar em tudo, ou seja, tudo aquilo que vivi dentro da casa dos meus pais, agora estou vivendo com meu marido. Não posso usar decotes, shorts curtos, saias, etc. Este comportamento tem nos feito brigar muito e a cada dia ficamos mais distantes.
Numa destas ocasiões de ciúmes brigamos feio e passamos mais de 30 dias de mau, pois eu estava com ódio dele. Mas, ele convidou uns amigos e familiares para um pequeno churrasco-almoço em nosso apartamento, em julho de 2012.
Música tocando, muito bate papo, muitas cervejas, drinks e, como sou fraquinha, com o terceiro drink eu já estava animada. Não se se por causa do álcool e pelo fato de estar a mais de 30 dias sem fazer sexo, eu comecei a subir pelas paredes, conversava com o pessoal e ficava olhando os homens e percebendo que alguns já me observavam, comecei a gostar de situação e já andava rebolando pelo apartamento.
Meu marido, como sempre, bebia todas, srsrsrsr e já nem se dava conta de nada. Eu aproveitei isso e passei a desfilar, mas tudo bem discretamente e já me sentia completamente louca de tesão. Fui ao banheiro e, nem me perguntem como tive coragem, tirei o soutien e a calcinha, toda melada já, e voltei para a sala, com um enorme medo do meu marido perceber q eu estava sem alguma das peças.
Ele não percebeu, mas dois amigos dele logo notaram, pois os bicos dos meus seios estavam me denunciando, e logo uma das esposas notou o interesse deles em mim e quis montar uma cena, mas foi esfriada por outras. Ela ficou furiosa, pegou o marido e um casal de conhecidos que havia ido de carona com elas e foram embora.
Lá para as 20 horas, só ficamos, eu, meu marido, um amigo dele e a esposa dele, que tinha um evento programado para ir, mas meu marido e o esposo dela estavam muito bêbados e sem condições de ir para local algum. Ela ficou um pouco chateada com ele e disse q iria ao evento e que eu ligasse para ela quando a nossa festa acabasse. Disse a ela que estava combinado assim.
Bom, ela saiu e fui tomar um banho pra esfriar um pouco e pensei logo: Ahhh tenho que transar com meu marido hoje, estou com muito tesão.
Tomei banho, coloquei uma saia e um top, sem nada mais e fui a sala, com o maior medo do meu marido brigar, mas cheia de tesão.
Chegando a sala me deparo com meu marido quase dormindo e o seu amigo muiiitttooooo bebado assistindo a um show na televisão. Chamei meu marido que resmungou mas me seguiu até o quarto, onde deitou e foi logo roncando.
Voltei a sala e perguntei ao amigo dele se queria tomar um banho, ele muito bebado falou que seria bom. Fui ao meu quarto e peguei uma barmuda de pijama do meu marido, que é mais alto e mais cheinho do que ele e passei para ele.
Quando ele saiu do banho estava muito engraçado com aquela bermuda grande e super folgada. Ri bastante e fui para a sala. logo ele chegou e sentou na outra poltrona e voltou a tomar cerveja e ficamos conversando. Ele com um olho pidão nos meus seios quase a mostra e nas minhas pernas. Mas o danado estava muito bebado e deitou no chão e acabou dormindo. Fiquei triste mas estava como nunca, pensando, uau, eu em minha casa, com uma roupa assim, os seios quase saindo, de saia sem calcinha e um amigo do meu marido de comendo com os olhos, estou ficando doida, srsrsrrsrsrrsr
Mas fiquei ali e acabei me deitando no sofá e e olhando para ele, querendo ver ele ele estava realmente dormindo, e percebi que sim.
Fiquei olhando meus seios na blusa, com os bicos rijos, marcando totalmente e passei a alisar de leve por cima da blusinha e pensava, olha só "amigo", rsrsrsrs, nao aguentei e fui subindo um pouco, depois um pouco mais e logo liberei um dos seios e apertei o bicos pesando, que loucura isso, se vc acordar vai ver o seio da esposa do seu amigo.
Meu coração pareia que iria sair pela boca.
Me levantei, fui ao meu quarto, chamai meu marido que apenas roncava. Vendo que ele realmente estava apagado, corri para a sala, me deitei no outro sofá, onde o amigo dormia em baixo., puxei o top inteiro e passei a mexer nos seios, louca de tesão, me virava bem pro rosto dele, louca que ele acordasse e visse meus seios assim, nus.
Logo estava com um mão no meio das pernas e a saia toda na cintura, eu estava tooottallllmmmeeennnttteee molhada de tesão. Saí do sofá, puxei a mesinha de centro, me ajoelhei, tirei o top e passei o bico de um seio nos lábios dele, dava pra sentir a respiração quente e de álcool.
Não a guentei e comecei a me masturbar, tirei a saia também. Pus uma perna no sufa, a outra no chão e tentei encostar a xana na boca dele, mas nao conseuia. Então me lei meus dedos e passei nos lábios dele.
Enfiei dois dedos em mim e comecei uma louca masturbação que me fez cair num gozo de proporções inexplicáveis.
Me levantei tonta, totalmente pelada, fui a cozinha, tomei um copo de água, mas continuava louca de tesão.
Voltei para a sala e fiquei olhando para ele, e me bateu a curiosidade de ver seu membro. Não resisti e fui até a bermuda e com calma puxei a lateral de uma das pernas, logo apareceu seu saco, tive um choque, e devagar puxei mais e pude ver seu penis, eu estava tonta de tesão, medo,....
Fiquei ali olhando, paralisada e sem pensar mais, passei a mão bem devagar no saco e subi e toquei no penis, quente. Eu me tremia inteira. toquei bem devagar e logo me deu vontade de cheirar o que fiz, nessa hora eu já me masturbava loucamente novamente.
Não aguentei mais e lambi o penis dele, tirei a mão e apenas fiquei lambendo, tentei resistir, mas o impulso foi maior e coloquei a cabeça na boca e fiquei lambendo e sugando devagar. Resolvi desligar a tv e fiquei só na penumbra das luzes que entravam pela varanda.
Voltei a colocar a cabeça do penis na boca, e com dois dedos iniciais uma masturbação louca, mas, pra minha supresa, o penis dele começou a crescer, tive um susto e saí correndo dali, srsrsrrsrsr
Fiquei no corredor e lembrei q havia esquecido minha roupa em cima do sofá. Não sabia o que fazer. Fiquei olhando e vi que ele nao se levantou. Voltei devagar e ele roncava. Nessa hora pensei comigo, seja o que vier.
Me ajoelhei novamente, vi que a bermuda estava do mesmo jeito ainda e o penis meio mole, abocanhei só a cabela e comecei a lamber e a sugar a cabeça. Comecei a sentir crescer denovo resolvi nao parar, eu estava totalmente gelada, tremendo e cheia de tesão, o penis ficou duro e começou a pulsar comeceu a subir e descer com a boca na cabeça e nao me perguntem como tão rápido senti a a cabeça inchar e percebi q ele iria gozar, acelerei os movimentos e era o q eu pensava, ele começou a jorrar na minha boca, muuuiitttttooo esperma, fiquei sem folego e gozei como nunca na minha vida, pegava o melado dele e passa nos meus seios e chupava. Que loucura.
Me levantei tremendo toda, peguei minha roupa e corri pro meu quarto.
Me deitei ao lado do meu marido, pensando a loucura q que eu estava frita.
Mas fiquei ali, toda melada, peguei um espelo na mesinha de cabeceira e me vi ali, melada, olhei minha boca, nao acreditei e me masturbei mais uma vez. Um gozo imenso.
Botei um top, um shortinho e me deitei e dormi.
No domingo acordei morrendo de medo, arrependida, esperando a maior confusão da minha vida.
Para a minha surpresa, nosso amigo estava dormindo ainda. Levei um lençol e o cobri, pois seu penis estava todo de fora do calção. Fiz café e fui tomar banho, com o pescoço, rosto e seios todo grudento, rsrsrsrsrs.
Meu marido acordou, tomou banho, disse q estava com uma ressaca terrível. Chamou o amigo, fomos com ele a sua casa, pegamos a esposa dele e fomos a praia e, até hoje ninguém nunca tocou no assunto.
O mais interessante é que o nosso amigo continua a vir a nossa casa e nunca me indagou. Hoje, acredito que ele não percebeu que eu fiz aquilo nele.
Confesso que essa foi a loucura mais gostosa que fiz na minha vida, pelo menos a té hoje.
Fui criada num regime muito rígido, com meus pais e demais familiares me tratando sempre como uma taça de cristal, a menininha da família, a santinha, tentando me proteger e poupar dos males da sociedade e do mundo. Namorei, noivei e casei aos 21 anos, com quem perdi a minha virgindade pouco depois do noivado. Com outros namorados antes dele nunca transei, nunca houve penetração.
No início tudo eram flores, mas com o tempo meu esposo passou a ser obsessivo, doente de ciúmes e passou a querer me regrar em tudo, ou seja, tudo aquilo que vivi dentro da casa dos meus pais, agora estou vivendo com meu marido. Não posso usar decotes, shorts curtos, saias, etc. Este comportamento tem nos feito brigar muito e a cada dia ficamos mais distantes.
Numa destas ocasiões de ciúmes brigamos feio e passamos mais de 30 dias de mau, pois eu estava com ódio dele. Mas, ele convidou uns amigos e familiares para um pequeno churrasco-almoço em nosso apartamento, em julho de 2012.
Música tocando, muito bate papo, muitas cervejas, drinks e, como sou fraquinha, com o terceiro drink eu já estava animada. Não se se por causa do álcool e pelo fato de estar a mais de 30 dias sem fazer sexo, eu comecei a subir pelas paredes, conversava com o pessoal e ficava olhando os homens e percebendo que alguns já me observavam, comecei a gostar de situação e já andava rebolando pelo apartamento.
Meu marido, como sempre, bebia todas, srsrsrsr e já nem se dava conta de nada. Eu aproveitei isso e passei a desfilar, mas tudo bem discretamente e já me sentia completamente louca de tesão. Fui ao banheiro e, nem me perguntem como tive coragem, tirei o soutien e a calcinha, toda melada já, e voltei para a sala, com um enorme medo do meu marido perceber q eu estava sem alguma das peças.
Ele não percebeu, mas dois amigos dele logo notaram, pois os bicos dos meus seios estavam me denunciando, e logo uma das esposas notou o interesse deles em mim e quis montar uma cena, mas foi esfriada por outras. Ela ficou furiosa, pegou o marido e um casal de conhecidos que havia ido de carona com elas e foram embora.
Lá para as 20 horas, só ficamos, eu, meu marido, um amigo dele e a esposa dele, que tinha um evento programado para ir, mas meu marido e o esposo dela estavam muito bêbados e sem condições de ir para local algum. Ela ficou um pouco chateada com ele e disse q iria ao evento e que eu ligasse para ela quando a nossa festa acabasse. Disse a ela que estava combinado assim.
Bom, ela saiu e fui tomar um banho pra esfriar um pouco e pensei logo: Ahhh tenho que transar com meu marido hoje, estou com muito tesão.
Tomei banho, coloquei uma saia e um top, sem nada mais e fui a sala, com o maior medo do meu marido brigar, mas cheia de tesão.
Chegando a sala me deparo com meu marido quase dormindo e o seu amigo muiiitttooooo bebado assistindo a um show na televisão. Chamei meu marido que resmungou mas me seguiu até o quarto, onde deitou e foi logo roncando.
Voltei a sala e perguntei ao amigo dele se queria tomar um banho, ele muito bebado falou que seria bom. Fui ao meu quarto e peguei uma barmuda de pijama do meu marido, que é mais alto e mais cheinho do que ele e passei para ele.
Quando ele saiu do banho estava muito engraçado com aquela bermuda grande e super folgada. Ri bastante e fui para a sala. logo ele chegou e sentou na outra poltrona e voltou a tomar cerveja e ficamos conversando. Ele com um olho pidão nos meus seios quase a mostra e nas minhas pernas. Mas o danado estava muito bebado e deitou no chão e acabou dormindo. Fiquei triste mas estava como nunca, pensando, uau, eu em minha casa, com uma roupa assim, os seios quase saindo, de saia sem calcinha e um amigo do meu marido de comendo com os olhos, estou ficando doida, srsrsrrsrsrrsr
Mas fiquei ali e acabei me deitando no sofá e e olhando para ele, querendo ver ele ele estava realmente dormindo, e percebi que sim.
Fiquei olhando meus seios na blusa, com os bicos rijos, marcando totalmente e passei a alisar de leve por cima da blusinha e pensava, olha só "amigo", rsrsrsrs, nao aguentei e fui subindo um pouco, depois um pouco mais e logo liberei um dos seios e apertei o bicos pesando, que loucura isso, se vc acordar vai ver o seio da esposa do seu amigo.
Meu coração pareia que iria sair pela boca.
Me levantei, fui ao meu quarto, chamai meu marido que apenas roncava. Vendo que ele realmente estava apagado, corri para a sala, me deitei no outro sofá, onde o amigo dormia em baixo., puxei o top inteiro e passei a mexer nos seios, louca de tesão, me virava bem pro rosto dele, louca que ele acordasse e visse meus seios assim, nus.
Logo estava com um mão no meio das pernas e a saia toda na cintura, eu estava tooottallllmmmeeennnttteee molhada de tesão. Saí do sofá, puxei a mesinha de centro, me ajoelhei, tirei o top e passei o bico de um seio nos lábios dele, dava pra sentir a respiração quente e de álcool.
Não a guentei e comecei a me masturbar, tirei a saia também. Pus uma perna no sufa, a outra no chão e tentei encostar a xana na boca dele, mas nao conseuia. Então me lei meus dedos e passei nos lábios dele.
Enfiei dois dedos em mim e comecei uma louca masturbação que me fez cair num gozo de proporções inexplicáveis.
Me levantei tonta, totalmente pelada, fui a cozinha, tomei um copo de água, mas continuava louca de tesão.
Voltei para a sala e fiquei olhando para ele, e me bateu a curiosidade de ver seu membro. Não resisti e fui até a bermuda e com calma puxei a lateral de uma das pernas, logo apareceu seu saco, tive um choque, e devagar puxei mais e pude ver seu penis, eu estava tonta de tesão, medo,....
Fiquei ali olhando, paralisada e sem pensar mais, passei a mão bem devagar no saco e subi e toquei no penis, quente. Eu me tremia inteira. toquei bem devagar e logo me deu vontade de cheirar o que fiz, nessa hora eu já me masturbava loucamente novamente.
Não aguentei mais e lambi o penis dele, tirei a mão e apenas fiquei lambendo, tentei resistir, mas o impulso foi maior e coloquei a cabeça na boca e fiquei lambendo e sugando devagar. Resolvi desligar a tv e fiquei só na penumbra das luzes que entravam pela varanda.
Voltei a colocar a cabeça do penis na boca, e com dois dedos iniciais uma masturbação louca, mas, pra minha supresa, o penis dele começou a crescer, tive um susto e saí correndo dali, srsrsrrsrsr
Fiquei no corredor e lembrei q havia esquecido minha roupa em cima do sofá. Não sabia o que fazer. Fiquei olhando e vi que ele nao se levantou. Voltei devagar e ele roncava. Nessa hora pensei comigo, seja o que vier.
Me ajoelhei novamente, vi que a bermuda estava do mesmo jeito ainda e o penis meio mole, abocanhei só a cabela e comecei a lamber e a sugar a cabeça. Comecei a sentir crescer denovo resolvi nao parar, eu estava totalmente gelada, tremendo e cheia de tesão, o penis ficou duro e começou a pulsar comeceu a subir e descer com a boca na cabeça e nao me perguntem como tão rápido senti a a cabeça inchar e percebi q ele iria gozar, acelerei os movimentos e era o q eu pensava, ele começou a jorrar na minha boca, muuuiitttttooo esperma, fiquei sem folego e gozei como nunca na minha vida, pegava o melado dele e passa nos meus seios e chupava. Que loucura.
Me levantei tremendo toda, peguei minha roupa e corri pro meu quarto.
Me deitei ao lado do meu marido, pensando a loucura q que eu estava frita.
Mas fiquei ali, toda melada, peguei um espelo na mesinha de cabeceira e me vi ali, melada, olhei minha boca, nao acreditei e me masturbei mais uma vez. Um gozo imenso.
Botei um top, um shortinho e me deitei e dormi.
No domingo acordei morrendo de medo, arrependida, esperando a maior confusão da minha vida.
Para a minha surpresa, nosso amigo estava dormindo ainda. Levei um lençol e o cobri, pois seu penis estava todo de fora do calção. Fiz café e fui tomar banho, com o pescoço, rosto e seios todo grudento, rsrsrsrsrs.
Meu marido acordou, tomou banho, disse q estava com uma ressaca terrível. Chamou o amigo, fomos com ele a sua casa, pegamos a esposa dele e fomos a praia e, até hoje ninguém nunca tocou no assunto.
O mais interessante é que o nosso amigo continua a vir a nossa casa e nunca me indagou. Hoje, acredito que ele não percebeu que eu fiz aquilo nele.
Confesso que essa foi a loucura mais gostosa que fiz na minha vida, pelo menos a té hoje.
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